Proteja o setor de serviços financeiros!

Proteja o setor de serviços financeiros!

09/01/2023 | Ana Clara Lima

A pandemia mudou todo o cenário global. Em meio a transformação digital, o aumento do uso da tecnologia da informação foi significativo no setor financeiro. Com a alta dependência nesses tipos de soluções, grande parcela das operações diárias são realizadas remotamente a fim de atender a demanda dos consumidores. Mesmo com inúmeros benefícios, tanto para o público interno quanto externo, houve a expansão dos ataques cibernéticos. Considerado um dos principais riscos globais em toda a economia, os empreendimentos desprovidos de preparo são expostos a um frequente número de incidentes. Por essa razão, dispor das ferramentas necessárias para manter a integridade da organização é essencial para transmitir uma imagem confiante. Sendo assim, compreenda como a assinatura digital pode ser uma aliada nesse segmento.

Qual o atual cenário das fintechs?

Esse termo em alta hoje em dia surgiu da fusão das palavras “financial” e “technology”, fazendo uma grande referência às companhias modernas da esfera financeira. Nos últimos anos, diversos costumes foram adaptados para a virtualidade, como é o caso dos bancos e a possibilidade de realizar transações remotamente. Cada vez mais usada pelos indivíduos, a partir de sites e aplicativos é viável resolver problemas e informar-se sobre planos e movimentações instantaneamente. Logo, os usuários desfrutam de uma maior flexibilidade e dispensam a necessidade de frequentar as agências bancárias, por exemplo. 

O ramo voltado para essas atividades sempre foi muito cobiçado pelos criminosos, haja visto o grande interesse monetário envolvido. Com o atendimento da demanda mercadológica pela digitalização, principalmente depois da pandemia, as organizações fizeram uma rápida adaptação para a nova infraestrutura. “O uso dos celulares para a resolução de qualquer problema tornou o hábito de frequentar bancos obsoleto, tão quanto o uso do dinheiro em notas de papel. Com as plataformas digitais, aquelas ações comuns a todo cidadão podem ser realizadas de forma ágil, rápida e segura. Para uma garantia como essa, é essencial manter as boas práticas de proteção cibernética”, comenta Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. 

Além disso, a atenção deve ser redobrada quanto à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Atualmente, o vazamento de informações é algo sério e necessita da devida atenção. “São inúmeras ameaças, phishing, ransomware, ataques DDoS, falsificação, entre outros. Esse é um grande desafio para pessoas, instituições e órgãos públicos. Por isso, estar ciente das melhores opções para programação é fundamental. Nesse sentido, a assinatura digital pode ser de grande ajuda na hora de validar certificados e controlar o acesso a informações confidenciais”, complementa Paula. 

Priorize a cibersegurança!

De acordo com uma pesquisa realizada pela Deloitte em parceria com a Abstartups, quase metade das fintechs receberam investimentos nos últimos anos. Dentre os incentivos, 41,8% foi aplicado por pessoas físicas no próprio patrimônio, sendo grande parcela desse investidores do mesmo estado ou cidade da companhia. Apesar dos impactos da pandemia, a maioria dessas corporações não precisou dispensar funcionários em 2021, além de 21% delas terem aberto processos seletivos no ano passado. Tendo em vista o cenário de crescimento desse tipo de empreendimento, é necessário se atentar aos processos de segurança cibernética em questão. Sendo assim, confira sete dicas para sobreviver a essa nova era:

  1. Implemente uma base de segurança formal: as firmas em evidência devem alinhar as demandas mercadológicas com o padrão regulatório e tudo aquilo relevante para o seu perfil de atuação. “Várias estruturas formais de segurança estão disponíveis para as instituições do setor gerenciarem seus riscos de forma mais eficaz, cumprindo as obrigações de conformidade”, pontua Carlos Rodrigues, vice-presidente da Varonis Latam.
  2. Conte com uma estratégia proativa e gerenciadora de riscos: essas corporações precisam aderir a uma visão integral dos perigos ao seu redor. Apenas adotar inovações não é suficiente. Antes de tudo, o primeiro passo a ser dado é uma contextualização acerca desse novo ambiente para, assim, poder traçar protocolos pertinentes. Para se adaptar, é indispensável saber os prós e contras da adoção de determinadas metodologias. 
  3. Estabeleça o monitoramento inteligente contínuo de ameaças: quando os cibercriminosos conseguem invadir o sistema, muitas vezes, eles permanecem por lá sem ao menos serem detectados. Isso pode gerar um dano irreparável, haja visto os incontáveis conteúdos acumulados ao longo do tempo. Nessa área, é preciso estar sempre em vantagem. Por essa razão, a fiscalização das transições se faz necessária. Com ela, os usuários, padrões e tráfegos estão em constante análise.  
  4. Adote processos eficazes contra vulnerabilidades: é necessário eliminar os fáceis acessos na infraestrutura dos sistemas. Considerando a intensificação das ameaças nas finanças, são necessários procedimentos robustos para o bom gerenciamento de tudo. “Eles ajudam você a identificar proativamente pontos fracos e configurações incorretas para priorizá-los e protegê-los antes dos invasores os encontrarem. Eles oferecem visibilidade 24 horas por dia, 7 dias por semana, sobre sua postura e ajudam você a continuar fortalecendo-a”, ressalta Rodrigues. 
  5. Preste atenção nos riscos de terceiros: a divisão de demandas precisa ser cautelosa, tendo em vista a responsabilização do grupo por suas tarefas. Por isso, quando há algum tipo de contato externo com os arquivos, é de extrema importância acompanhar cuidadosamente a integração de serviços com os fornecedores e parceiros.
  6. Preze pela cultura de segurança cibernética dentro da organização: a compreensão coletiva sobre o assunto é fundamental para fazer as coisas andarem. Diferentemente daquilo considerado por muitos, a cibersegurança não é apenas uma prerrogativa de TI. Quando a preocupação quanto a esse tópico vem diretamente da direção, os colaboradores passam a enxergar isso como uma prioridade também. 
  7. Tenha um plano para o caso de incidentes: mesmo com o devido preparo, em algum momento as fortalezas tecnológicas do estabelecimento serão testadas. Por essa razão, é crucial saber lidar com essa situação de forma prática. “Nesse caso, ter planos robustos de resposta a incidentes ajudará você a minimizar o impacto do ataque e a se recuperar rapidamente”, diz o especialista.

Torna-se evidente, portanto, como o vazamento de informações é prejudicial às corporações. Seja qual for o setor em questão,  contar com as facilidades digitais de confiança auxilia no bom funcionamento de serviços. Afinal, a era tech já é o presente e precisamos nos adaptar a ela. 

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