Mercados em contínuo crescimento nessa pandemia

Mercados em contínuo crescimento nessa pandemia

16/06/2020 | Giovanna Cavalli

Para evitar ou reduzir o contágio pelo Coronavírus muitos negócios e serviços não essenciais foram fechados ou direcionados, somente, para o on-line. Isso refletiu em uma queda superior a 25% no faturamento. Contudo, no Rio de Janeiro o mercado de franquias cresceu 4% no primeiro trimestre em relação ao ano anterior, conforme a pesquisa de Desempenho Setorial da ABF - Associação Brasileira de Franchising. 

Cenário comercial atual

Logo, de acordo com o levantamento os segmentos em ascensão (comparado ao mesmo período de 2019) foram: 3,5% em Serviços Educacionais, 3,6% em Casa e Construção, 5,6% em Limpeza e Conservação e, ainda, 6,9% em Comunicação, Informática e Eletrônicos. Ou seja, áreas com maiores efeitos diante da pandemia. Isso levou ao aumento de 0,3% em empregos diretos gerados.

Sendo assim, a situação vivida não assustou os brasileiros, ou melhor, “eles já passaram por outras crises e são reconhecidos pela garra e a disposição para vencer obstáculos. Aliás, esse é o seu maior patrimônio. Capacidade para desenvolver novas ideias, tecnologias, formas de trabalho e percepções”, comenta o presidente do Sistema Cofeci-Creci - Conselho Federal de Corretores de Imóveis, João Teodoro.

Nesse sentido, o distanciamento social acelerou a transformação digital nesses mercados. As novas franquias precisam formalizar os contratos, alugar espaços, fazer compras e contratar pessoas. Com isso, a assinatura digital pode ser usada em todas essas etapas.

Mercado imobiliário em foco

Já o ramo imobiliário tem como necessidade fazer vistorias ou assinar laudos e contratos de locação de entrega de chaves e de reservas. Assim, “usando a plataforma da Assine Bem para fazer tudo isso, é possível, inclusive, criar formulários e coletar dados dos clientes. Bem como, permitir sua escolha na forma de pagamento ou da data de vencimento, por exemplo”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

Após vender apenas 35% do planejado, em abril, as corporações do setor se surpreenderam em maio, quando atingiram 51% do desempenho esperado, segundo análise do Secovi-SP - sindicato da habitação. Isso pode ser resultado das pequenas porcentagens de juros oficiais (Selic), “na nossa história eles nunca foram tão baixos, na casa de 3% ao ano, nem inflação, na casa dos 2,2% anual. Hoje temos, inclusive, financiamento habitacional a juros fixos por até 30 anos”, expõe o presidente da Cofeci.

Ou seja, “no campo imobiliário as perspectivas são otimistas. A demanda foi reprimida, mas continua latente. Quando a economia voltar a funcionar, esse consumo explode. Só será necessário ter boas condições macroeconômicas. No entanto, isso já existe”, avalia Teodoro.

Por isso a gestão de contratos on-line e a assinatura digital são formas de atender as restrições por contágio e as necessidades da sociedade. Logo, otimiza processos e o tempo, economiza e, além disso, é uma maneira sustentável.

Para Paula, companhias de todos os setores podem investir nessa tecnologia. Com isso, “os ganhos vão além de questões ligadas ao “bolso”. Afinal, se tem a garantia de validação, regularização, armazenamento digital com fácil localização por palavras-chave e otimização dos recursos. Tudo isso em instantes”, conclui. 

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