Benchmarking: você conhece?

Benchmarking: você conhece?

16/09/2021 | Millena Calazans

Você costuma se comparar com as outras pessoas? É como aquele ditado: “a grama do vizinho é sempre mais verde”. Dependendo de como é feita, de fato, pode não ser a melhor escolha, ainda mais em relação a conquistas pessoais. Entretanto, no mundo empresarial, se inspirar em estratégias já utilizadas por outras companhias é uma maneira de garantir uma visão mais ampla do seu nicho. 

O que é Benchmarking?

Do português, benchmarking significa “ponto de referência”. Ou seja, trata-se de um processo para avaliar o desempenho em relação à concorrência. Comumente, é utilizado entre estabelecimentos do mesmo setor, a fim de avaliar produtos, serviços, atendimento, planos, práticas etc. Ou seja, uma espécie de monitoramento de mercado. Basicamente, é composto por cinco fases:

  • Planejamento;
  • Coleta de dados;
  • Análise;
  • Adaptação;
  • Implementação.

 Nesse sentido, é necessário analisar quesitos a serem melhorados dentro do seu negócio. “Ao invés de solucionar “do zero”, você buscará inspirações em cases de sucesso e aplicará a ideia, reduzindo custos com possíveis erros”, explica Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. Dessa forma, além de aumentar as chances de se tornar referência, você também fica atento às mudanças do seu ramo de atuação. 

Tipos de benchmarking

 Essa técnica pode ser utilizada em diversos propósitos dentro de uma corporação. Por isso, ela é dividida, tradicionalmente, em cinco tipos: 

  • Interno: os próprios processos serão utilizados como base. É muito comum quando desejam implantá-los em outras unidades ou, até mesmo, times. Assim é possível compreender quais métodos deram maiores resultados.
  • Competitivo: nesse, o objetivo é ter o concorrente como parâmetro. O intuito é melhorar os métodos e características básicas de produção, para alcançar e ultrapassar quem disputa, diretamente, os clientes. Por exemplo, descobrir os diferenciais e a satisfação de quem consome.
  • Funcional: aqui, o foco é entender como a mesma técnica pode ser praticada em qualquer empreendimento. Sendo assim, a disputa de mercado não é um pré-requisito para ser feita. Por exemplo: a área de Recursos Humanos deseja entender como outras instituições aplicam o teste de perfil profissional.
  • Colaborativo: esse ocorre quando duas ou mais empresas decidem colaborar entre si, a fim de trocar ideias, experiências e práticas eficientes. Imagine: a companha X tem grande sucesso na área de relacionamento, já a Y, em vendas. Elas podem fazer um levantamento de estratégias com a intenção de crescerem juntas.  
  • Genérico: busca entender como um mesmo processo pode ser realizado em setores diferentes. Exemplificando: um e-commerce faz compras em outras lojas on-line para analisar a disposição dos produtos, descrição, funil de compras, carrinho, pós-compra etc.  

Quais ramos podem usar?

Independentemente do ramo da sua organização, o benchmarking pode ser implantado, seja em imobiliárias, comércio, indústria e mais uma infinidade de possibilidades. Com o primeiro caso, a técnica ganhou ainda mais visibilidade por quem trabalha no setor. “A intenção é ser referência e primeira opção dos clientes. Sendo assim, é preciso se destacar, oferecer experiências e serviços como ninguém”, explica Paula. 

O papel da tecnologia 

Sendo assim, adicionar tecnologia no dia a dia das operações é uma saída, além de, claro, aumentar as chances de fazer a concorrência se espelhar no seu empreendimento. “Suponha: quem deseja adquirir um imóvel, certamente passará pela fase contratual. Entre demorar dias, às vezes semanas, para concluí-la de forma analógica ou apenas algumas horas, no máximo um dia, sem precisar sair de casa, com um nível de segurança de dados ainda maior. Qual é o melhor?”, indaga a gerente.

Com a Assine Bem, a etapa de assinatura dos contratos é muito mais rápida,  além de economizar tempo, também há a redução de gastos, como com papel, tinta, entrega etc. “Nos modelos tradicionais, após a elaboração e revisão, o administrador precisa encaminhar a papelada para o comprador, o qual, após finalizar a sua parte, retornará ao remetente, para depois ser enviado ao inquilino. Por fim, ainda é preciso direcionar até o cartório”, pontua a especialista.

Ou seja, é um processo demorado. Entretanto, com a assinatura digital da Assine Bem, tudo é feito pela plataforma na web, a qual entrega um panorama completo de todo o processo. Não obstante, permite a criação de documentos com campos fixos e abertos para futuras edições, ou fazer o upload de algum arquivo já existente. Para finalizar, a gerente ressalta: “desde 2001, a MP 2.200-2/2001 legaliza os processos validados de forma on-line, permitindo a formalização dos mais diversos tipos de contratos”. 

Existem diversas maneiras de se destacar no mercado. Certamente, uma delas é a adoção de soluções tecnológicas em processos rotineiros. Além de chamar a atenção de quem consome, garantirá maior produtividade da equipe. Quer impressionar seu cliente? Então experimente a Assine Bem.