A completa digitalização do EaD

A completa digitalização do EaD

09/09/2021 | Millena Calazans

Não é de hoje: o mercado de trabalho exige mais habilidades e conhecimentos. Com a pandemia houve a elevação da taxa de desemprego, chegando a 14,7% no primeiro trimestre de 2021, conforme dados do IBGE. A fusão desses dois fatores colaborou com a procura por cursos de pós-graduação, atingindo um crescimento de 74% comparado aos últimos quatro anos, de acordo com a pesquisa do Instituto Semesp. Com os primeiros sinais de recuperação da crise sanitária, a procura tende a ser ainda maior. Sua instituição está preparada? 

Aumento do desemprego e da busca por qualificação

Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o segundo trimestre de 2021 obteve um recuo de 0,6 ponto porcentual na quantidade de pessoas com carteira assinada. Ou seja, a menor taxa do ano, chegando a 14,1%. “Mesmo com a queda, são aproximadamente 14,4 milhões de brasileiros procurando pela recolocação”, expõe Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. 

 Simultaneamente a esse fato, a busca pelo desenvolvimento acadêmico também apresentou aumento. Os dados do Inep apontam para a maior quantidade de vagas no ensino a distância comparado ao presencial, sendo 7,1 milhões e 6,3 milhões, respectivamente. “O distanciamento social fez as pessoas aproveitarem o tempo, normalmente utilizado para o deslocamento, para se atualizarem, aperfeiçoar o conhecimento e até mesmo mudar de profissão”, pontua a gerente. 

 Já em relação a pós-graduação stricto sensu, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão vinculado ao Ministério da Educação, concluiu: na última década, a modalidade pulou de 3.128 programas, em 2011, para 4.650, em 2020. Ou seja, uma elevação de 48,6% no território nacional. 

O papel da tecnologia

 Mesmo com a alta demanda por esse serviço, a oferta também é grande. “Isso implica na competitividade entre instituições. Sendo assim, ter diferenciais, desde o primeiro contato com o aluno, é essencial para sair na frente. Oferecer descontos, aulas síncronas ou assíncronas, professores de prontidão para tirar dúvidas etc, é uma boa estratégia. Porém, muitas universidades já fazem isso. É preciso inovar. ”, explica Paula. 

 Nesse sentido, a tecnologia é uma aliada. Isso porque, por meio dela, é possível agilizar diversos processos, muitas vezes demorados. “Como é feita a matrícula? Mesmo com o ensino remoto, o lecionando precisa ir até a unidade acadêmica para finalizar o contrato? Essa questão é facilmente resolvida com a digitalização”, afirma. 

A assinatura digital como diferencial

 A grande adesão pelo EaD é o reflexo da necessidade de conter o avanço da pandemia. A partir disso,  a flexibilidade passou a ser um dos pontos cruciais para quem estuda. Isso porque promove a autonomia do discente, permitindo-o assistir o conteúdo quando e onde quiser. Todavia, para ter autorização para tal, ainda é preciso ir até a faculdade. 

 Entretanto, ao aderir à assinatura digital, como a da Assine Bem, todo o processo de matrícula pode ser feito em casa, no transporte, durante uma viagem ou até mesmo no trabalho. Dessa forma, toda a experiência remota, do início ao fim. “As vantagens vão muito além e beneficiam não apenas os alunos, mas a instituição como um todo”, aponta a gerente. 

Vantagens

 Para começar, os documentos ficaram centralizados no data center da Assine Bem. Sendo assim, não haverá necessidade em manter uma sala para armazenar a papelada. Além disso, é mais fácil realizar buscas, pois basta saber o nome dos assinantes e o período provável, com ou sem o título. Também permite ter um panorama de quem já realizou a subscrição ou não. 

 Os gastos também serão reduzidos, seja em relação ao uso de papel ou de custos relacionados, como tinta, impressão, cópias, envios, entre outros. “A preocupação socioambiental é uma pauta em alta entre os jovens. Sendo assim, é de extrema valia ter atitudes em prol da preservação da natureza. Assim, promovendo a economia, sustentabilidade e conquistando um público preocupado com o futuro individual e do planeta”, finaliza Paula. 

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