É realmente seguro?

É realmente seguro?

19/08/2021 | Millena Calazans

Para assinar qualquer contrato, mesmo nos modos analógicos, é comum sentir insegurança. Afinal, são dados importantes em jogo, tanto pessoais, quanto empresariais. Com a virtualização desse procedimento, o sentimento ficou ainda maior em algumas pessoas. Mesmo assim, é válido ressaltar: a inviolabilidade é muito menor quando comparada aos modelos tradicionais. Você sabe como?

Confirmação de dados 

Para começar, na Assine Bem, é feita a confirmação de dados, com o intuito de identificar o assinante. Sendo assim, será necessário informar o seu CPF - Cadastro de Pessoa Física - para entrar no sistema. 

Após selecionar o documento, você será direcionado para outra tela, a qual solicitará o preenchimento dos campos com os seus informes. Isso é feito apenas uma vez, pois eles ficarão registrados na plataforma. 

Conforme explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, “existem duas formas de realizar a assinatura: a Ágil e Autenticada. A diferença entre as duas está em um passo. No primeiro, o signatário precisa confirmar o nome, CPF, e-mail ou celular. Já no segundo, além de verificar as informações do estilo ágil, também é solicitado uma selfie junto a um documento oficial, como CNH ou RG. Depois, uma foto frente e verso da identidade”. 

Então, após o envio, a equipe responsável fará a avaliação e conforme a assertividade, confirmarão a ação, dando continuidade ao processo. É preciso destacar: essas imagens são confidenciais, logo, não serão divulgadas para ninguém. 

O Token

Esse é um recurso muito utilizado em procedimentos feitos pela Internet e, certamente, você já teve contato com um deles. Seja para questões financeiras, criar uma conta em uma rede social e, também, na assinatura digital.  Basicamente, refere-se a uma senha temporária e aleatória, a qual funciona como mais uma etapa de proteção e uma maneira de validar tanto o e-mail, quanto o telefone. 

Nesse sentido, o código será enviado por SMS ou para o seu endereço eletrônico. A sequência deve ser digitada no campo em questão, na plataforma da Assine Bem. “Não é recomendado compartilhá-lo, nem cadastrar o celular de outra pessoa. Isso porque o signatário receberá o link para assinar por esses canais”, ressalta Paula. 

Criptografia

Para garantir ainda mais a segurança, é utilizada a criptografia. Ou seja, trata-se de um mecanismo capaz de converter mensagens, por exemplo, de um formato legível em um codificado, também conhecido como texto cifrado. Esses só poderão ser lidos ou processados após a descodificação. 

 Na Internet, isso é essencial para realizar a proteção de dados. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), os casos de informações vazadas aumentaram 493% no Brasil. Nesse sentido, “trancar” as operações é o melhor caminho para evitar  esse tipo de problema.

Até mesmo o próprio WhatsApp utiliza esse recurso no chat. O mesmo acontece com a Assine Bem. “Com isso, apenas as pessoas autorizadas poderão ter acesso ao documento em questão, diferentemente dos meios tradicionais, os quais propiciam o alcance de qualquer um. Dessa forma, protegemos os dados, impedimos a violação e alteração do seu conteúdo. Até porque, além de ser necessário, também é uma obrigação legal”, complementa a especialista.

Validade Jurídica

No Brasil, desde 2001, a MP 2.200-2/2001 legalizou os processos validados de forma on-line. Com isso, trouxe maior autonomia e facilidade para as empresas formalizarem os mais diversos tipos de contratos em plataformas digitais, de forma tranquila. 

Com a aplicação do isolamento social, o formato se mostrou essencial, tanto para proteger as partes envolvidas, quanto para acompanhar a evolução tecnológica. Sendo assim, venha se surpreender com a Assine Bem! Teste a assinatura digital gratuitamente por dois meses.