A preocupação global em relação à segurança digital está em constante ascensão. O Brasil, nos últimos tempos, viu um expressivo aumento na ocorrência de incidentes cibernéticos, resultando em perdas financeiras, comprometimento de informações e falhas nos serviços. A sofisticação e abrangência dos ataques crescem diariamente. Portanto, é crucial os administradores estarem atentos a esse assunto e agirem para resguardar suas empresas.
Os ataques cibernéticos
De acordo com relatório da TÜV Rheinland, intitulado "Perspectivas sobre Segurança Digital até 2024", a amplitude das investidas aumentou consideravelmente, especialmente para pequenas e médias corporações, pois muitas vezes subestimam sua suscetibilidade. No entanto, mesmo grandes empreendimentos, com altos padrões de segurança não estão isentos das técnicas avançadas dos hackers.
Os perigos principais, tais como phishing e ransomware, continuam dominantes. O crescente número de dispositivos conectados amplifica os pontos vulneráveis. Ademais, surge um novo perigo: o uso de Inteligência Artificial (IA) eleva a capacidade de explorar essas fragilidades para um novo nível. Tecnologias emergentes estão tornando as ameaças mais eficazes. “Logo, os gestores precisam contar com soluções de fácil uso e promover treinamentos para suas equipes estarem preparadas para esse cenário”, destaca o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci.
O levantamento destaca as principais tendências para os próximos meses:
Intensificação das regulamentações de segurança cibernética: normas e requisitos mais rígidos serão necessários para fortalecer os sistemas mais visados.
Crescimento dos ataques de ransomware: esse continua sendo o maior problema, representando um desafio significativo para governos, empresas e sociedade em geral.
Impacto econômico após ataques cibernéticos: os danos financeiros, operacionais, jurídicos e de reputação causados por esses incidentes são muito graves.
Vulnerabilidades na cadeia de suprimentos: ataques à linha de produção de software ou hardware podem resultar na integração de módulos ou componentes maliciosos ao produto por fornecedores diretos ou terceirizados.
Proliferação de dispositivos IoT: com aproximadamente 42 bilhões de dispositivos IoT conectados atualmente, o número deve chegar a 75 bilhões até 2035, ampliando os pontos vulneráveis.
Crescimento de organizações criminosas especializadas: esses grupos terão estruturas organizacionais mais sofisticadas, com divisão de trabalho e formação de alianças.
A assinatura digital é uma aliada nesse contexto
A prática segura, conveniente e ágil da assinatura digital veio para ficar como um procedimento confiável. Nos últimos anos, essa abordagem ganhou mais relevância e oferece benefícios significativos aos usuários, pois elimina a necessidade de papel, mantendo a mesma validade do modo físico. Ainda, promove uma gestão mais eficiente e amigável ao meio ambiente.
Essa solução pode ser comparada a uma mensagem criptografada única, permitindo uma ligação inequívoca entre o item e o signatário, garantindo a total integridade dos acordos. Isso oferece proteção às entidades envolvidas nos processos contratuais. Mencaci complementa: "Além de serem convenientes por possibilitarem execução em qualquer lugar e momento, elas trazem diversas facilidades".
Isso ocorre, pois os documentos podem ser enviados via WhatsApp, SMS ou e-mail, permitindo firmar acordos em minutos usando um computador, celular ou tablet. Assim, evita-se a necessidade de deslocamentos e encaixes na agenda para reuniões presenciais com esse propósito. Por não usar materiais de escritório ou combustíveis, essa abordagem é sustentável e rápida, eliminando o risco de perda, roubo ou danos a algo valioso. Logo, é uma opção propícia para economia de tempo e dinheiro.
Fonte: Carlos Henrique Mencaci, CEO da Assine Bem
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