Bombe o seu e-commerce!

Bombe o seu e-commerce!

14/04/2023 | Rodrigo Barreto

Cada vez mais a tecnologia comanda as ações do dia a dia da sociedade. Atualmente, tudo gira em torno desses recursos em constante evolução, pois possibilitam agilidade e rapidez. Para os comerciantes da Internet, maximiza a produtividade e melhora os resultados. Assim, várias empresas se voltaram para os modelos de negócios digitais. Com a pandemia, isso se intensificou, pois diversos estabelecimentos precisaram fechar as portas ou limitar seu funcionamento. Nesse contexto, muitos aderiram aos sites e aplicativos para realizar compras e, com isso, perceberam os benefícios dessa prática. Agora, não querem voltar atrás.

A realidade do e-commerce no Brasil

A chegada da Covid-19, em março de 2020, mudou intensamente o comportamento dos consumidores pelo mundo. A crise sanitária, nos períodos de maior restrição, afetou a circulação de pessoas pelas cidades. Segundo o levantamento “O Comportamento do Consumidor Pós-Covid 2022”, feito pela agência Marco, 98% dos brasileiros passaram a utilizar mais o e-commerce nesse período.

Esse índice supera o de outros países da América Latina, como Colômbia (88%) e México (80%) e da média europeia, de 67%. Isso pode ser explicado pelo atraso tecnológico em relação a nações mais desenvolvidas, mas exige agora uma preparação acelerada dos varejistas para atender o público.

Para 87% dos entrevistados, ingressos para shows são os principais itens comprados no meio virtual. Logo em seguida, aparecem na lista pacotes de viagem (85%), celulares (83%) e livros e games (83%). Além desses, câmeras e dispositivos eletrônicos (79%) e ainda entradas para eventos esportivos (79%) também foram destaques. Ainda conforme o levantamento, as roupas e artigos de moda ocupam a sétima posição com 77%.

De acordo com o CTO da Magis5, Vitor Mateus Lima, essa são as tendências para 2023 no segmento:

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Melhoria na logística:

Talvez a maior mudança nos últimos anos tenha sido a crença maior nas compras on-line, com maior confiabilidade e sucesso também. “Especialmente devido à pandemia, quando os consumidores não podiam sair de casa para comprar seus produtos. Isso gerou a necessidade de entregas mais rápidas. Com a volta total das lojas, essa demanda fica ainda mais evidente, pois a pessoa pode ir ao ponto físico adquirir o item e já tê-lo em mãos”.

Variabilidade no número de canais:

Contar com aplicativos, sites, televendas, WhatsApp, é cada vez mais essencial. Para a venda ser concluída, é preciso ter todos os canais alinhados e integrados para não haver erros de comunicação.

Estratégias de divulgação:

Estudos comprovam como os visitantes estão cada vez mais propensos a pesquisar produtos diretamente nos mecanismos de busca do marketplace. Portanto, quem não investe nesse aspecto acaba perdendo visibilidade e conversões. 

Melhor idade com acessibilidade digital:

Hoje, os indivíduos com mais idade sentem-se confiantes para realizar seus pedidos e os lojistas precisam entender o comportamento da categoria e se adaptar para não perder essa importante parcela de potenciais clientes.

Em todos esses setores, algumas soluções podem ajudar, como pagamentos digitais e ferramentas inteligentes. Nesse caso, destaca-se a assinatura digital, pois garante agilidade e proteção, podendo ser amplamente aplicada nessas relações a distância. Com ela, os documentos são enviados por SMS, WhatsApp ou e-mail. Em alguns cliques no celular, computador ou tablet, eles estão assinados. Sendo assim, economiza tempo e dinheiro. Sem a necessidade de deslocamentos, contato físico ou espaço na agenda dos executivos. 

Os arquivos são criptografados e salvos em nuvem. Os envolvidos podem acessá-los a qualquer momento, evitando o risco de perder ou danificar algo valioso. Com isso, traz tranquilidade para os empreendimentos, independentemente de onde eles estiverem. Para o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci, essas questões são fundamentais. “Esses processos oferecem mais proteção, se comparados aos meios físicos. Contudo, é necessário ter cuidado e contratar serviços realmente seguros”.

A representatividade do varejo eletrônico nacional triplicou de tamanho após 2020. A expansão impactou não apenas no volume de vendas e em novas maneiras de consumo, mas também nos processos e operações das companhias, pois buscaram nas plataformas digitais uma forma de sobrevida após a pandemia.

Passado esse momento crítico e com o comércio físico a todo vapor, o desafio agora é se estabelecer de uma forma estruturada para alavancar seus resultados e se destacar no mercado. Essa é a principal demanda do setor. “É necessário proporcionar boas soluções para seus clientes e colaboradores. Dessa forma, você se diferencia dos concorrentes”, destaca Mencaci.

A web.art group, companhia focada em comércio on-line, registrou um crescimento de 79% de receita em 2021, comparada com 2020. Em 2022, aumentou mais 12%. Apesar do retorno da atuação off-line, as compras pela Internet continuam crescendo e muitos mercados já estão obtendo lucros maiores nesse âmbito. 

Embora a volta das atividades presenciais tenha diminuído a aceleração e se tornado mais uma variável a ser levada em consideração, lembre-se: o setor não será o mesmo de antes, muitas mudanças aconteceram e outras virão em breve. Alguns nichos eram inimagináveis no universo virtual, mas a ascensão e crescimento sustentado até hoje mostram exatamente o contrário. Ainda há muito a ser explorado.

O crescimento do e-commerce

O comércio eletrônico na América Latina segue em crescimento. De acordo com levantamento da Magis5, foram movimentados 139 bilhões de dólares no setor em 2021, com previsão de chegar a 4,9 trilhões em 2025. A empresa buscou os dados nos principais players envolvidos no segmento, como VTEX, Magalu, Mercado Livre e Americanas, com o objetivo de entender a situação atual desse grande mercado.

Segundo o executivo da Assine Bem, os fatores externos também impactam diretamente na nossa rotina. “A pandemia e os conflitos na Europa mostraram claramente efeitos no cotidiano do Brasil. Isso pode ser visto na alteração dos modelos de atuação, práticas corporativas e até nos cursos mais procurados pelos jovens, refletindo também na remuneração de cada área”.

Mesmo assim, os números são interessantes. O ano de 2022 foi positivo para os principais empreendimentos, como a VTEX, com elevação de 30% em relação a 2021. Já a Magalu, apresentou 13% de melhora, com intensa participação no meio digital. Mesmo após a reabertura das lojas físicas em todo o território brasileiro, as vendas on-line representam mais de 72% do total. Nos últimos dois anos, a companhia expandiu cerca de 149%.

Para Mencaci, isso demonstra as tendências para os próximos anos. “A população viu os inúmeros benefícios ao aderir a tecnologia. Agora, não querem mais saber de burocracia, pois sabem da possibilidade de terem praticidade no dia a dia. Sendo assim, os gestores precisam entender a necessidade de se adequar para não serem deixados para trás pela concorrência”, explica.

Apesar do cenário macroeconômico desfavorável, as pessoas passaram a comprar artigos adquiridos somente em estabelecimentos físicos. Categorias como farmácia, supermercado, ítens básicos de higiene e beleza entraram no rol de produtos cada vez mais presentes. Com isso, os comerciantes conseguem aplicar preços menores, proporcionando vantagens para todos os lados.

Portanto, fique atento nesse assunto e obtenha soluções seguras para seu negócio. Dessa forma, você e seus clientes ficarão tranquilos para realizar as tarefas no dia a dia. Para conhecer mais sobre a Assine Bem, resgate seu teste grátis e tenha direito a dez documentos por mês, durante 60 dias. Esperamos por você!