O que esperar da área tecnológica em 2023?

O que esperar da área tecnológica em 2023?

06/12/2022 | Larissa Almeida

O mundo tem sido submetido a transformações constantes, rápidas e efetivas após a vivência das medidas protetoras da pandemia de Covid-19, em 2020. Mesmo tendo passado apenas dois anos, as condições estipuladas para a sobrevivência ocasionaram em uma inovação acelerada. Isso porque ela foi pautada por uma necessidade de adaptação. Apesar de uma recente estabilização, as ferramentas com destaque nesse período não foram descartadas, pelo contrário, se mostraram ainda mais eficientes e presentes nos próximos anos. Então veja, nesta matéria, as expectativas para 2023 e o papel da Assine Bem frente às mudanças.

Essas mudanças são decorrências da quarta revolução industrial  

Existe uma explicação simples para as alterações e migração ao ambiente digital. Essas ações não acontecem por acaso, estamos em um momento onde os desenvolvimentos presenciados hoje seguem esse fenômeno, conhecido como quarta revolução industrial ou indústria 4.0. Em suma, ela se iniciou em 2010 e trata de relacionar a tecnologia com a Internet para criar mecanismos em função da melhoria dos processos industriais, como a automação, inteligência artificial, entre outros. 

Um estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou como dos 24 setores industriais do Brasil, 14 estão atrasados na adoção de tecnologias digitais. Segundo o IBGE, esse grupo é responsável por cerca de 40% de toda produção industrial do país, ou seja, quase metade de tudo feito não é impactado pelas tecnologias 4.0. “Essa falta de adequação e uso das ferramentas pode ser um problema quando observamos as solicitações dos cenários atuais. Isso porque o mundo caminha para uma evolução e ocupação do ecossistema on-line para reduzir as demandas manuais e exaustivas do domínio do capital humano”, alerta Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. 

Esse desenvolvimento engloba diversas ferramentas, saiba mais sobre elas

De acordo com o relatório “Top Strategic Technology Trends 2023”, divulgado pela Gartner, para o próximo ano, as empresas devem ter intrínsecos em sua gestão três pilares essenciais: otimização, escalabilidade e pioneirismo, sendo todos eles aliados a decisões em prol da sustentabilidade. “Esses tópicos pautam uma organização preocupada com o seu futuro e do mundo. Por isso, adequar o sistema às novidades não significa se render a modismos, mas sim, estar disposto a evoluir em conjunto e ter ciência do melhor para os seus stakeholders, ou seja, todos envolvidos com o nome”, aconselha a gerente. Então, veja a seguir as ferramentas mais estimadas pelo  mercado, segundo o João Pires, graduado em marketing e gestão comercial:

infográfico O que esperar da área tecnológica em 2023? 

  1. ESG: o conceito por trás da sigla (Environmental, Social, and Governance) está cada vez mais evidente, principalmente acerca dos critérios de governança. Essa é uma importante tendência, tendo em vista a preocupação das companhias em ter as práticas de ESG bem fundamentadas como critérios de definição. Isso demonstra se a marca é socialmente consciente, sustentável e corretamente gerenciada. 

Tais fatores são determinantes no momento de avaliação e fechamento de negócios, pois essas atitudes levam em conta as experiências do próximo. “Para estimular esse requisito, a Assine Bem dispõe de soluções assertivas, como a Assinatura Digital. Além de promover a sustentabilidade anulando a necessidade de impressões, transporte e uso de matérias primas, ela alcança a governança, pois as etapas desse serviço alertam os assinantes de alterações, compraram com o arquivo original, colocando a vista todas as ações realizadas em um contrato ou outras negociações”, complementa Paula. 

  1. Metaverso: a imersão das indústrias no metaverso irão se intensificar ainda mais. Isso porque a tecnologia ajudará na obtenção de resultados, visando a experiência do cliente, assim os testes de produtos e serviços não geram impactos nos conceitos estabelecidos pelo ESG. Além disso, esse universo digital permitirá identificar com maior precisão se o produto tem a capacidade de atender o consumidor ou não, isso elevará a segurança com o público-alvo.
  2. Transformação digital acelerada: após 12 anos da criação da Indústria 4.0, ainda estamos caminhando para a consolidação prática do conceito. Desse modo, a transformação digital engloba a aplicação de recursos como a realidade virtual e aumentada, a Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IOT) e o Blockchain, são serviços previstos para crescer ainda mais na criação de protótipos.
  3. Rede 5G: esse recurso, de fato, irá ajudar o mercado a atingir um novo patamar. A quinta rede dará suporte para todos esses princípios de conectividade serem realizados de forma efetiva – ainda mais, considerando a conexão como o principal desafio de muitas companhias.
  4. Supply Chain: a segurança na informação de toda cadeia produtiva com foco na redução de custos logísticos fará parte das tendências. Ainda de acordo com a Gartner, 75% das maiores corporações do mundo farão, até 2026, o uso de robôs de inteligência intralogística – isso, até então, só era utilizado no campo logístico, mas passará a fazer parte do chão de fábrica.
  5. Indústria 4.0: se tratando desse conceito, ainda temos um pilar para ganhar força no país. Ele é a orientação de todos os processos a serviço, conhecido como SOA (Service Oriented Architectures). Hoje, as corporações estão buscando trazer uma tríade de serviços, sendo Software as a Service (SaaS) integrado ao Infrastructure as a Service (IaaS) e a Platform as a Service (PaaS). Não à toa, a consultoria americana prevê, até 2027, mais de 50% dos nomes do mundo irão utilizar tais tecnologias para acelerar os negócios.

O grande desafio para aplicar as tendências está, justamente, no desenvolvimento das soft skills, grande parte ainda mantém um olhar voltado para ações técnicas quando, na verdade, deveriam direcioná-lo para meios auxiliares na execução delas, a utilização desses recursos a favor de um desempenho ainda mais promissor. “Continuo pontuando como a automação e outras alternativas vem para beneficiar os colaboradores e não excluí-los do meio empresarial”, diz a representante da Assine Bem. 

Nesse aspecto, contar com o apoio de uma solução para apresentar um novo modelo de negócio, alinhada com os princípios de cada tendência, principalmente de acordo com a Indústria 4.0, certamente será um grande diferencial. “No entanto, para isso, é fundamental as companhias deixarem de lado a ideia da tecnologia como um custo, quando, na verdade, representa um investimento. Afinal, para o amanhã trazer sucessos, é necessário começar a agir desde hoje”, finaliza o especialista Pires. 

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