Nos últimos anos, enfrentamos inúmeros adversidades em nossas vidas. Para o dano ser o menor possível, as empresas precisaram adotar a tecnologia em seus processos. Dessa forma, apesar da necessidade de isolamento social, diversas corporações conseguiram manter o ritmo e, algumas, até aumentaram. No entanto, essas práticas também exigem alguns cuidados por parte da alta cúpula.
A transformação digital
Transformação digital é como utilizamos a tecnologia para entregar melhor experiência, custo e eficiência. O segredo do seu sucesso reside no planejamento e organização desta transição. Os diferentes setores precisam ser treinados para pensar com objetivos claros e isso passa por um alicerce construído ao longo do tempo. Sendo assim, é fundamental se atentar à implementação e manutenção constante da cultura interna voltada à inovação. O respeito ao fator humano, à diversidade e à multidisciplinaridade é essencial.
De acordo com o estudo global da Pegasystems/Savanta, para 42% dos entrevistados a transformação digital tornou seus trabalhos mais complexos. Por vezes, a rapidez das mudanças é exagerada. Além disso, existe a falta de treinamento e de soluções adequadas para esse movimento. “Essa mudança é necessária. No entanto, o primeiro passo é preparar os colaboradores e oferecer boas ferramentas para isso”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Ultimamente, o termo “Indústria 4.0” está em alta. Contudo, isso não se trata apenas de soluções modernas. Afinal, isso não se trata apenas de digitalização e automatização. É um processo, uma mentalidade implementada e demanda tempo. Independentemente de qual produto ou serviço você oferece. Os métodos utilizados na sua produção e/ou na comercialização devem estar de acordo com as tendências da atualidade: mudanças rápidas, respostas instantâneas, flexibilidade e agilidade.
Todavia, as melhorias podem ser muito significativas quando atendem às necessidades dos clientes. Ou seja, a aplicabilidade deve trazer valor dentro de determinado ambiente. “A inovação deve vir acompanhada de facilitar a vida da sociedade. Logo, precisa apresentar algo novo, para as pessoas enxergarem o sentido de adotar tal prática”, ressalta Paula.
Nesse sentido, a Assine Bem é um ótimo exemplo. Com ela, documentos são assinados com poucos cliques no computador, celular ou tablet. Afinal, são enviados via e-mail, SMS ou WhatsApp. Dessa forma, evita-se o deslocamento e encaixe de horários nas agendas dos executivos. Sendo assim, representa uma maneira de economizar tempo e dinheiro.
Além disso, os arquivos são criptografados, salvos “em nuvem”, possuem validade jurídica e estão dentro da Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais - LGPD. Os envolvidos podem acessá-los de qualquer lugar e quando quiserem, mediante uma comprovação de identidade. Assim, mitiga-se o risco de perder ou danificar algo valioso. Ou seja, significa conforto e segurança para os empresários e usuários.
A importância da proteção no regime híbrido
Com a adoção do formato híbrido de trabalho, os colaboradores muitas vezes levam dispositivos profissionais para casa ou utilizam os aparelhos pessoais para assuntos corporativos. Essa mistura deixa alguns sistemas vulneráveis e abre brechas para criminosos se aproveitarem do momento para aplicar golpes.
Nos últimos meses, várias instituições se complicaram e precisaram pagar quantias milionárias a criminosos para recuperarem dados ou acesso a sistemas, sequestrados via Internet. Esse tipo de ação tem se tornado cada vez mais comum e é feito por meio de softwares chamados de ransomware.
Mais recentemente, o Serviço Municipal de Água e Esgoto de São Leopoldo - Semae, na Região Metropolitana de Porto Alegre-RS e a rede Fast Shop foram alvos desses ataques. No ano passado, Renner, Fleury e JBS também passaram por essa situação. A última, por exemplo, pagou 11 milhões de dólares para recuperar o controle. Até mesmo o Ministério da Saúde, o Tesouro Nacional e o Supremo Tribunal de Justiça (STJ) tiveram problemas com essa questão.
Além de atrapalhar o funcionamento e o faturamento, os ladrões podem roubar informações sigilosas, inclusive de clientes. Existe o risco de essas serem vazadas e comercializadas na deep web. Essa possibilidade fere a LGPD e pode acarretar em punições. Para ajudar as companhias, o CEO da TEC+, Maicon Rodrigues, dá algumas dicas de como se proteger.
Mantenha licenças e softwares em dia: é essencial manter os programas atualizados, principalmente o sistema operacional e os antivírus. Quanto aos navegadores, os updates servem para corrigir falhas.
Aposte em soluções integradas: para tornar sites e estruturas seguras, essa atitude é crucial. Não basta resguardar um ambiente e deixar os outros desprotegidos. “É necessário instalar um firewall de rede para controlar os acessos de cada usuário”, explica Rodrigues.
Treine a sua equipe: as invasões podem ser feitas de várias maneiras. No entanto, a maioria acontece devido a falhas de funcionários. De acordo com o relatório Global Risks Report de 2022, desenvolvido pelo World Economic Forum, 95% dos problemas de segurança cibernética podem ser atribuídos a erro humano. Por isso, é importante orientar os colaboradores sobre quais os cuidados na hora de abrir e-mails, arquivos, links, etc. Segundo Rodrigues, muitas vezes falta treinamento interno e o empreendimento não possui uma assessoria técnica competente para orientá-lo.
Faça monitoramento de rede: o especialista também destaca a relevância de fazer um monitoramento de rede para detectar problemas antes deles acontecerem, minimizando as interrupções do trabalho. Com ele, pode-se identificar todos os tipos de invasões, avaliar o desempenho dos dispositivos e evitar lentidão.
Backup de todos os dados relevantes do seu negócio: é muito interessante manter um backup de seus dados, principalmente os financeiros. A periodicidade deve ser combinada com os responsáveis e a cópia realizada de forma automática.
Portanto, não deixe de se adequar aos novos formatos de atuação, mas deixe o seu negócio sempre resguardado, assim como seus consumidores e colegas. Dessa forma, você não precisará se preocupar com possíveis golpes. Para conhecer mais sobre a Assine Bem, clique aqui e ganhe 60 dias grátis, com dez documentos por mês para testar a nossa plataforma. Esperamos por você!