Embora a digitalização tenha dado um salto muito grande no período da pandemia, essa rapidez não permitiu o planejamento e pleno entendimento de seus caminhos e desafios. Todavia, a transformação digital (TD) é para ser mais fácil quanto parece. Afinal, a tecnologia é um meio e não um fim: a maioria das atividades executadas são fenômenos humanos.
O mercado mudou rápido!
Para o especialista da área e vice-presidente de operações e sócio da ISH Tecnologia, Allan Costa, inovar e realizar a TD é fazer o simples bem feito, sem siglas complicadas ou exageros. “O CEO da Amazon, Jeff Bezos, em uma das cartas aos investidores, fala sobre a velocidade maior das mudanças: nesses tempos de aceleração intensa, é mais inteligente empregar tempo e esforço no imutável, tentar descobrir esse nicho e inovar ao invés de investir em coisas as quais podem mudar amanhã”, diz.
Para isso, é preciso implantar a cultura ágil dentro da empresa. “Com squads de autonomia e prazos de entregas, pois isso requer capital. Logo, é necessário dar liberdade, tentar e errar, afinal, faz parte do processo”, afirma Costa. No início da pandemia, as marcas ainda investiam em operações “quadradas”, sem uma estrutura de canais omnichannel e tiveram de se adaptar às pressas à nova realidade.
De acordo com o dirigente, quem aderiu a essa inteligência no negócio precisa entender como os caminhos advindos até aqui não vão nos levar para a próxima etapa de realizações. “É a chamada ‘cultura do desapego’. Nesse meio de alterações constantes na high tech não existe estabilidade, mesmo em quem faz bem feito há décadas e tem sucesso com isso. Até porque se um modelo de negócio, produto ou serviço já está estabelecido, alguém vai acabar copiando, aprimorando ou criando algo melhor”, complementa.
Tecnologia e colaboradores são aliados
É uma urgência também abandonar a falácia a respeito da tecnologia acabar com a geração de empregos. “Esse recurso faz por nós as tarefas repetidas para nos dedicarmos onde somos melhores enquanto seres humanos: discernimento, capacidade de análise e de tomada de decisões complexas com sensibilidade. Temos de ter essa clareza”, enfatizou o especialista.
Historicamente, sempre quando surge algo disruptivo, a humanidade teme pela mão de obra. “Todavia, a inovação só vem a somar. A tecnologia é geradora de riquezas”, alerta Costa. Ou seja, não se aliar a ela é sinônimo de prejuízo e não o contrário.
Afinal, robôs e softwares são capazes de otimizar e potencializar em mais de 50%, as operações tradicionalmente realizadas manualmente. Além disso, a segurança é outro fator importante, pois ao ter menos pessoas manipulando informações críticas se reduz os riscos de furtos e vazamentos de dados, especialmente diante da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).
Portanto, abraçar a modernização não significa tirar os humanos do jogo. Na verdade, isso dá ainda mais oportunidade para se conectar às pessoas. Então, é fundamental ter esse foco no desenvolvimento tático da organização e dos envolvidos nessa jornada. Afinal, o engajamento do time é a primeira grande conquista de um empreendimento digital bem planejado e implantado.
Os benefícios da transformação digital
Nesse sentido, a plataforma da Assine Bem surge como uma forte parceira das entidades, pois promove maior agilidade nas tramitações, eliminando as etapas burocráticas. Além do mais, como falamos, garante maior comodidade e criatividade, sobretudo, é sustentável e econômica. Ou seja, várias esferas são atendidas e fomentadas.
“É impossível dar conta de tudo, acabamos nos perdendo com tantos desafios no dia a dia e a melhor forma de conciliar as demandas é usar e abusar dos dispositivos disponíveis”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino. Assim, a automatização melhora o desempenho operacional e administrativo.
Frente ao caos dos últimos meses, principalmente pela pandemia, as organizações mais adeptas à digitalização conseguiram atender às necessidades internas e externas. Bem como enfrentaram o período com resultados menos negativos, de acordo com o estudo BrandZ Global 2020.
O RH é a prova disso. Recrutamentos antes aconteciam em sua maioria de forma física, hoje, acontecem cada vez mais no ambiente on-line. “Por muito tempo esse departamento viveu rotinas manuais e tarefas as quais demoravam dias para ficarem prontas”, acrescenta o CEO e cofundador da HRTech, Marcelo Furtado.
Veja só: a Convenia, por exemplo, já intermediou mais de 140 mil admissões nessa modalidade. “A admissão digital promove mais celeridade aos RHs das pequenas e médias empresas, pois dinamizam as contratações e ocupam menos tempo dos profissionais do setor”, conclui Furtado.
A digitalização é uma necessidade
Por conta disso, a TD passou a ser necessidade para as instituições e até mesmo trabalhadores autônomos, pois otimizar e automatizar procedimentos tornou-se um fator determinante para a continuidade das transações e afins. Essas soluções permitem a manutenção e o reforço da produtividade, principalmente em meio a situações complicadas e instáveis.
Os benefícios incluem menos procedimentos manuais, aumento na qualidade da entrega, satisfação do cliente e da equipe, ganho de vantagens competitivas, mais segurança, reforço da produtividade e possibilidade de expansão. Logo, o céu é o limite para marcas inovadoras e criativas.
Portanto, é crucial encaixar esse engenho onde se potencializa o cérebro humano. Então, alinhe-se às novas necessidades do mercado e entenda a melhor maneira de renovar a sua entidade. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!
