Uma das mudanças advindas com a pandemia foi a aceleração no processo de digitalização das empresas. Isso não significa apenas a mecanização dos processos industriais, mas envolve soluções de trabalho, desempenho, vendas, backoffice, entre muitas outras coisas.
A sociedade está mudando
De acordo com levantamento feito pelo Sebrae, em parceria com a FGV, sete em cada dez micro e pequenas empresas se automatizaram desde o início da crise. Essa necessidade acabou criando ou aumentando as oportunidades em segmentos voltados para a tecnologia. “Nós notamos isso claramente. Gestores preocupados e até aflitos para continuarem suas transações, mas, ao mesmo tempo, entrando em novas ‘terras’ repentinamente: as digitais”, diz a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Para o gerente de competitividade do Sebrae, Cesar Rissete, negócios ligados à TI como suporte técnico, manutenção e marketing estão entre os segmentos com maior crescimento, desde o início da Covid-19, em 2020. “São atividades voltadas para transformação digital (TD) de companhias e assessoramento ao usuário na utilização de sistemas e, por isso, a tendência é, em 2022, essas atividades continuarem evoluindo”, ressalta.
Um dos motivos para esse movimento, segundo ele, é o fato dos consumidores estarem também mais digitais. Assim, as entidades têm de os acompanhar. “A TD cria oportunidades como desenvolvimento de aplicativos e websites, gestão de mídias sociais e marketing digital. Tal dinâmica acelerou, mas ainda há espaço para aproveitar melhor esse engenho nos pequenos negócios”, conta Rissete.
Segundo ele, há ainda muitas oportunidades relacionadas ao maior uso de equipamentos de comunicação em geral, de biometria, automação residencial e empresarial e realidade virtual para teste de produtos e serviços. Ou seja, os limites tomaram outras dimensões e ganharam mais espaço.
Ainda de acordo com pesquisas feitas pelo Sebrae, mesmo com mais de 85% das entidades tendo voltado a operar, a automação deve continuar sendo um dos pontos de atenção. “Mesmo com a volta ao presencial, o digital continua sendo importante. Seja como um canal de promoção, de divulgação, de exposição e de comercialização. Essa tendência leva a marca a se diferenciar por meio da reputação e exposição da Internet. A combinação entre ambiente físico e virtual é fundamental para se destacarem e sempre estarem à frente dos demais”, pontua o gerente do Sebrae.
Planeje-se
Nesse sentido, para fazer qualquer planejamento ou estabelecer estratégias, deve-se pensar na necessidade de quem vai consumir aquele conteúdo. Pergunte-se: o que estão precisando? Nada é aleatório, tudo é uma dor a ser resolvida.
Isso aconteceu na Assine Bem, por exemplo. “Nós percebemos a complicação dos empresários e gestores em ter de se deslocarem até um cartório para assinar um contrato. Ou mesmo gastar com motoboys para isso, aumentando os prazos das tramitações. Assim, com a assinatura digital, tudo é feito em instantes com alguns cliques, rápido, fácil e mais econômico”, expõe Paula.
Para fazer essa transição é preciso se planejar e nessa fase, muitos líderes percebem, realmente, a carência pela high tech. “Folhas de ponto, acordos e arquivos podem ser administrados facilmente on-line, por exemplo. Às vezes, se perdiam horas procurando documentos em armazenamentos físicos. Já na nuvem encontra-se pesquisando por palavras-chave em minutos. Tudo isso dá mais agilidade ao time e mais autonomia também para fazer atividades as quais antes não tinham tempo”, conclui a gerente da Assine Bem.
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