"Não Olhe para Cima" traz lição sobre tecnologia como aliada

"Não Olhe para Cima" traz lição sobre tecnologia como aliada

19/01/2022 | Vinícius Lima

Desde quando o filme “Não Olhe para Cima”, uma produção original da Netflix, foi lançado, nas últimas semanas de dezembro de 2021, foi crescendo o debate comparando o enredo com a realidade vivida no mundo atualmente. Contudo, além de debates antropológicos, sociais ou culturais, é possível notar um ponto positivo: a tecnologia como uma excelente aliada da humanidade. 

Desde a estreia, tem sido um sucesso

A mais recente grande investida da plataforma de streaming tem dividido a crítica entre quem concorda e discorda com as sátiras durante toda a história contada na trama. A ficção científica começa com Kate Dibiasky (interpretada por Jennifer Lawrence) e seu professor, Dr. Randall Mindy (Leonardo Dicaprio), descobrindo um meteoro de cerca de 10km de diâmetro se aproximando do nosso planeta. 

A partir daí, começa a saga em busca de alertar a Nasa, o Governo, as Forças Armadas e qualquer outra instituição para barrar a catástrofe. Estima-se um impacto tão cruel e agressivo quanto aquele responsável por extinguir os dinossauros há 66 milhões de anos. 

Tecnologia como aliada

Essa temática já foi abordada de outras formas pela indústria cinematográfica, afinal, Hollywood sempre teve como grande fonte de bilheteria explorar possíveis desastres para atrair fãs às telinhas. Impacto Profundo e Armageddon são dois exemplos, ambos de 1998. 

Os três têm um ponto em comum: a tecnologia e a ciência como grandes aliadas. “A partir da identificação da ameaça, foi possível planejar meios para evitar os acidentes  de acontecerem e, assim, salvar toda a humanidade. A computação, evidentemente, não serve só para isso, mas de fato, sua principal função é ser nosso braço direito”, comenta Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. 

É preciso ficar ligado nas ferramentas capazes de ajudar no nosso dia a dia

A desinformação foi um dos grandes pontos de crítica da obra de 2021 e, para isso, Paula faz um alerta. “Vivemos isso não só ligado a cenários fora da nossa realidade. Precisamos falar das inovações cibernéticas do cotidiano. Assim, só não aproveita as soluções capazes de auxiliar o nosso dia a dia quem não quer. A assinatura digital, por exemplo, é uma ótima aposta”, conta. 

De acordo com ela, a ferramenta é uma excelente forma de otimizar processos corporativos, reduzir custos e tempo com burocracia na hora de validar documentos e a participação dos signatários. “Além disso, se pararmos de utilizar papel e transporte para esses arquivos, evitamos a poluição e a destruição do meio ambiente”, conta. 

Se beneficiar dos melhores recursos disponíveis para sua organização é essencial. “Enquanto isso, deixamos os longas distópicos sobre a robótica se revoltar e querer dominar o mundo para outro dia, afinal, por enquanto, essa probabilidade não existe e o vilão de ‘Não Olhe para Cima’ é apenas o ser humano”, brinca a gerente. 

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