A força da transformação digital em 2022

A força da transformação digital em 2022

03/01/2022 | Giovanna Cavalli

Em 2020, marcas ainda investiam em processos “quadrados”, sem uma estrutura de canais “omnichannel”. Em 2021, os negócios tiveram de se adaptar às pressas à nova realidade diante da aceleração tecnológica, para muitas foi difícil a adequação, já para outras, isso tem começado agora. Em 2022, como será? 

Deixe o tradicional para trás

A digitalização e a automação de tarefas abriu novas oportunidades de ganho de produtividade e realização remota. “Fomos obrigados a repensar o trabalho. Agora é hora de ponderar o departamento de recursos humanos (RH) das companhias”, diz o CEO da Convenia, Marcelo Furtado.

Tradicionalmente, o trabalho era hierarquizado, burocrático e controlador. “No pós-pandemia, quatro grandes forças apontam para o modelo mais flexível: o aumento da conexão, a automatização das funções, as mudanças demográficas e o menor custo das transações”, explica o dirigente.

Antes de tudo, é fundamental saber, claramente, qual o objetivo da organização. Caso contrário, para ter sucesso nesse processo, vamos depender da sorte. “Se a instituição não tem uma essência inovadora, nem quer desenvolvê-la, os esforços serão em vão. A high tech é uma aliada, mas utilizá-la sem planejamento e estratégia pode ser um prejuízo”, analisa a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

Use e abuse das ferramentas, mas, sobretudo, acredite nelas!

Então, como o RH lida com aspectos básicos da sustentação do ecossistema de negócios, foi preciso fazer novas reflexões. “O foco mudou. Controlar o ponto passou a ser menos importante ao invés de garantir a interação das equipes com frequência. Na ausência do contato presencial, precisamos passar a fazer entrevistas em vídeo e adotar softwares para realizar testes de aptidão. O onboarding se digitalizou. Tudo isso é consequência de uma alteração estrutural das corporações as quais passaram a adotar um RH Digital”, expõe Furtado.

Não se trata apenas de implantar novos sistemas para controlar a folha de pagamento, cargos, salários ou férias. “Isso todos já deveriam estar fazendo, por sinal. Essa nova era vai além e transforma o RH em um agente de mudanças na entidade, com um papel estratégico de pulverização de uma cultura moderna”, continua o dirigente.

Ou seja, é preciso se desapegar de tarefas muito longas, as quais podem ser facilmente executadas por robôs. Dessa maneira, os colaboradores concentram sua criatividade e motivação em tarefas mais produtivas e inovadoras.

Sendo assim, eliminando a burocracia se agilizam projetos cotidianos. “Fazer a gestão de pessoal e, inclusive, de documentos de maneira on-line, por exemplo, facilita muito. Além, é claro, de otimizar procedimentos, oferecer segurança e mobilidade, principalmente ao home office. Logo, transforma todo o controle interno da entidade”, descreve Paula.

Contudo, para isso é preciso confiar nas ferramentas. Plataformas com soluções integradas, como a própria Assine Bem são medidas simples e estão bem próximas da rotina do cooperador de RH. A automação e a convicção nesses recursos permitem a área assumir o papel revolucionário.

Em geral, a mecanização possibilita uma grande economia de tempo e insumos, otimização dos hábitos, aumento da produtividade e mais eficiência na gestão. Logo, criar People Analytics (indicadores estratégicos de pessoas), por exemplo, é um poço de novas e infinitas fontes. É preciso colocar isso em pauta!

Portanto, continue acreditando nisso e fomente na instituição a transformação. Não há para onde fugir, pois a tecnologia veio para ficar! Conte com a Assine Bem para garantir a performance da sua corporação! Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital.