Processar pedidos de compras, emitir e enviar notas fiscais, aprovar cadastros para abertura de contas bancárias e assinar contratos podem levar tempo se realizados um a um por pessoas. Todavia, tudo isso pode ser automatizado com o uso da tecnologia e além de agilizar os procedimentos, ela garante maior rendimento.
Uma rentabilidade de brilhar os olhos
Segundo o relatório de pesquisa “Covid-19 Outbreak Impact”, da agência Report Ocean, o mercado de Robotic Process Automation (RPA), ou melhor, automação de processos de negócios, deve atingir a marca de US$ 8.781,2 milhões até 2026, crescendo a um patamar de 29,5%.
De acordo com o estudo, a exigência por evitar erros e falhas humanas e a redução do consumo de tempo influenciam positivamente a taxa crescente de adoção de inovações como a RPA. “É fato: atividades burocráticas e repetitivas esgotam os colaboradores e, assim, ficam mais suscetíveis a falhas. Então, deixando isso com a high tech, oferece-se maior mobilidade e criatividade para esse pessoal, potencializando inclusive seus resultados”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Na visão do co-founder da Run2Biz, Emauri Gaspar, a opção por digitalizar ficou para trás, afinal, por meio dela as organizações têm capacidade de obter melhores soluções, incluindo redução de custos, mais velocidade e melhor conformidade. Contudo, a escassez de conhecimento técnico pode ser um entrave na transição do manual para o automático. “Criado para ser um benefício, pode se tornar uma enorme dor de cabeça. Portanto, todo cuidado é pouco na hora de fazer isso”, diz.
Como implementar?
No Brasil, conforme o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, levantamento com desenvolvedores da área digital no Brasil, ficou evidente a aceleração da transformação digital, por causa da pandemia. De 97 deles, sete em cada dez, o equivalente a 76%, relataram aumento na procura por robôs, principalmente nos setores: financeiro, com 25%; varejo com 22%; e telecomunicações com 14%.
Existe um outro fator: o home office. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) Covid-19, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2020 cerca de 8,2 milhões de pessoas trabalharam remotamente no período de isolamento social – e a predisposição é continuar a pleno vapor.
Então, para Emauri, defensor da mecanização de tarefas e processos em todo tipo de negócio, a tendência é os robôs ficarem com a parte mais braçal e os colaboradores, direcionados para estratégias. “Essa transformação está totalmente vinculada à integração dos funcionários, tornando as transições de tarefas diárias mais fluídas e, principalmente, ofertando aos responsáveis uma visibilidade em tempo real sobre o passado e o presente dentro e fora da empresa, contribuindo sobremaneira para os gestores traçarem planos táticos”, finaliza o co-founder da Run2Biz.
Pensando nisso, a Assine Bem traz o gerenciamento eletrônico e a assinatura digital de documentos como uma opção alinhada à nova dinâmica do mercado. “Na plataforma é possível criar modelos de declarações e formulários, evitando descuidos de digitação em cláusulas contratuais, rubricas em locais errados e demora na finalização do processo, por exemplo”, expõe Paula.
Além disso, os arquivos ficam na nuvem possibilitando a localização rápida por nome, data ou assinante. “A armazenagem física atrasa os negócios, pois demora-se até uma semana para achar uma via de um certificado ou escritura, matrículas de alunos, etc. No entanto, nesse formato, encontramos em poucos instantes e cliques. É um alívio!”, conclui a gerente comercial.
Portanto, nunca foi tão necessário acompanhar as tendências do mercado para planejar e se preparar para o futuro. Então, para saber mais sobre como facilitar a sua gestão e fechar acordos na velocidade da luz, converse com a nossa equipe. Aproveite também e teste grátis a plataforma de assinatura digital da Assine Bem.