O mercado digital vem crescendo nos últimos meses. As restrições sanitárias por conta da pandemia foram um grande incentivo para isso. Contudo, em novembro de 2021, devido à já tradicional Black Friday, o setor teve alta de 69,52% no faturamento e 51,98% nas vendas, comparando com outubro. Os dados são do índice MCC-Enet, desenvolvido pela Neotrust.
O e-commerce em novembro
Quando comparado ao mesmo mês em 2020, o crescimento foi de 15,66%. No acumulado do ano, a alta é de 62,84%. “Isso ocorre, pois as pessoas criaram o hábito de comprar na web. Passaram a confiar mais no processo e perceberam a facilidade e praticidade. Por outro lado, as lojas também se adaptaram para oferecer um melhor atendimento nas plataformas”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Em relação aos dados do comércio praticado pela Internet, observando por região, o desempenho foi: Norte (64,21%); Nordeste (60,70%); Centro-Oeste (58,04%); Sudeste (49,53%); e Sul (49,17%). Essa forma de varejo vem crescendo bastante na parte de cima do Brasil e, no total em 2021, quase dobrou (90,19%) em relação ao ano anterior.
O faturamento em novembro foi 19,29% mais alto, comparando com 2020. No somatório dos 11 meses, são 87,91% a mais. “Isso indica também uma retomada nesse setor, um dos mais impactados com a Covid-19. Entretanto, demonstra uma mudança no comportamento da população”, comenta Paula.
Quando separamos por categoria, vemos: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (43,7%); móveis e eletrodomésticos (27,6%); e tecidos, vestuário e calçados (10,2%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (6,8%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (5,7%); supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,8%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,2%).
Mais números do comércio digital
Claramente, é visto o reflexo da pandemia nesse cenário. De acordo com a última Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, divulgada no dia 8 de dezembro, o e-commerce representa 11,7% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção). De julho a setembro de 2021, 16,7% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra on-line.
Ou seja, para quem atua nessa área, existe muita coisa a ser explorada, apesar da evolução recente. “É uma grande oportunidade para os comerciantes pequenos e médios. Eles podem alcançar um público muito maior, com custo menor. Contudo, é preciso ter cuidado e contar com ferramentas seguras”, explica a especialista.
Para isso, a assinatura digital é uma grande aliada. Com ela, os contratos são assinados em questão de minutos pelo celular, tablet ou computador. Afinal, eles são enviados por e-mail, WhatsApp ou SMS. Proporcionando assim mais agilidade e conforto, pois acaba com a necessidade de deslocamento e contato físico.
Os documentos são criptografados e salvos em nuvem. Isso garante a segurança do processo e possibilita um fácil acesso ao arquivo quando desejar. Dessa forma, evita o risco de perder algo importante. Para quem faz diversos negócios por dia, com pessoas de todo lugar do mundo, essa facilidade é essencial.
Com essa plataforma, é possível realizar acordos com fornecedores e clientes de qualquer localidade, aumentando o seu público e permitindo encomendar produtos com preços menores. Além disso, garante proteção para seus consumidores, criando uma boa imagem e gerando confiança para o seu empreendimento.
Todos nossos hábitos estão se tornando cada vez mais digitais e a tendência é aumentar. A situação de isolamento social e medidas restritivas nos últimos tempos aceleraram essa transformação. Por isso, quem não quer ficar para trás, precisa se adaptar e atualizar seu estabelecimento para as novidades.
Se você deseja contar com essa facilidade, entre em contato com a Assine Bem. Você tem direito a 30 dias grátis para experimentar como funciona e proporcionar essa experiência a quem te contrata. Esperamos por você!