Já usou design thinking para conquistar clientes?

Já usou design thinking para conquistar clientes?

26/11/2021 | Giovanna Cavalli

Primeiramente, você já ouviu falar em design thinking? O conceito engloba como o design pode contribuir para a modernização e inovação de uma empresa. O objetivo é adaptar as ferramentas para os processos internos de criação no ambiente corporativo. Continue lendo para entender melhor sobre o assunto e desbravar esse cenário.  

É preciso mudar de dentro para fora

Nessa ideia, aplicam-se a empatia, interação, confiança criativa, experimentação e o otimismo em áreas como atendimento ao cliente, por exemplo. Para o especialista em inovação, criatividade e excelência operacional da Marco Santos Pro, Marco Santos, o termo tem como base dois pilares: aplicação feita por qualquer pessoa e a possibilidade de resolução de todos os desafios. 

“Para uma companhia, isso representa a oportunidade de construir ou remodelar produtos e serviços com uma abordagem mais ágil, rápida e eficaz. O método não só pode ser aplicado às instituições, em geral, como também é uma técnica para solucionar adversidades sem soluções pré-definidas”, salienta Santos. 

“Inovar os processos internos é muito importante para acompanhar o mercado e, principalmente, pela redução de custo e aumento de tempo e produtividade das organizações”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino. Nesse sentido, listamos alguns pontos fundamentais ao utilizar esse artifício na entidade. Veja:

1 - Compreender o cliente 

Essa metodologia permite aos empreendedores conhecerem melhor os consumidores, seus hábitos, necessidades, anseios e, assim, suprir essas demandas. “Esse diagnóstico é essencial para entender onde é preciso se aproximar, como deixar a proposta comercial mais efetiva e proveitosa. A partir disso, as chances de reter o cliente são muito maiores. Logo, esse ‘dever de casa’ pode ajudar a potencializar o negócio”, complementa a gerente.

2 - Diminuir a vulnerabilidade 

Em um momento no qual se fala muito sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) a “vulnerabilidade” vem à tona. Então, quem consegue atender seu público com mais suporte torna-se competitivo e fica à frente da concorrência. “Isso afeta a retenção da clientela, a aquisição de novos compradores e a sustentabilidade da instituição a longo prazo”, afirma o especialista. 

“Muitos gestores nos procuraram para oferecer essa seguridade. Afinal, para as tramitações continuarem, sobretudo, de maneira confiável, a assinatura digital e a gestão de documentos on-line ganharam destaque”, expõe Paula.

3 - Ter diversidade de ideias 

Ouvir colaboradores, fornecedores e parceiros faz parte da construção da diversidade de ideias para o design thinking. Até porque abrir o diálogo com diferentes grupos é parte essencial para atingir o público-alvo e construir a solução. “Isso evitará resoluções com base apenas nas percepções de um lado”, afirma o Santos. 

4 - Ciclo de mudanças 

Sobretudo, esse conceito permite a implementação e testagem de ideias na prática, coletar oportunidades de melhoria e recomeçar os procedimentos constantemente. De acordo com ele, o produto ou serviço pode e deve sempre ser melhorado. “As necessidades do público e do mercado podem mudar. Isso porque o cenário é dinâmico e isso permite e encoraja um ciclo contínuo”, finaliza. 

Portanto, a capacidade de se adaptar às transformações com rapidez e assertividade é imprescindível. Afinal, sem essa renovação muitos negócios teriam acabado com a pandemia, concorda? Então, é preciso ficar por dentro das tendências e urgências do momento para potencializar sua organização. 

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