Transformação corporativa de ponta a ponta

Transformação corporativa de ponta a ponta

08/11/2021 | Giovanna Cavalli

O termo “transformação digital” (TD) é amplo, implica no uso da high tech para impactar positivamente a experiência do cliente e do usuário. Como essência, as ferramentas passam a usar fontes de dados para tomar decisões chave. Essa transição inclui mudanças profundas para oferecer maior eficiência, agilidade e empoderamento às pessoas e empresas.

A digitalização é uma forte tendência 

De acordo com dados do IDC, mais de 40% de todos os gastos em tecnologia da informação e comunicação (TIC) irão diretamente para a inovação digital (a partir de 20% em 2018) na América Latina até 2024, crescendo a uma taxa anual composta de 22%. “Todavia, a digitalização não é apenas um fato da vida, ela requer alterações nos processos culturais e tecnológicos. Além disso, a rede é responsável pela conexão de todos estes elementos, ou seja, a base para a revolução”, diz o líder de desenvolvimento de negócios de conectividade para a América Latina da Orange Business Services, Glauco Lima.

Sendo assim, segundo ele, o sucesso da TD está na renovação da rede, em um primeiro momento. “Para isso, há alguns passos fundamentais e universais para todos os tipos de organizações”, continua. 

Visão - ter a percepção de onde quer chegar é imprescindível. Então, é preciso pensar quais são as “lacunas” para continuar a apoiar os objetivos estratégicos da companhia. “A mudança para a nuvem traz desafios de conectividade, segurança e gerenciamento, os quais têm de ser pensados com antecedência”, analisa o líder.

Auditoria - os departamentos de TI buscam sempre ter um estoque atualizado, mas na realidade, a única forma de garantir isso é realizando uma auditoria minuciosa. “Nesse caso, um dos pontos-chave é saber quais são os aplicativos importantes para o negócio, quem os utiliza e onde estão localizados. Isso apoiará o design da web, bem como a criação de uma tática de gerenciamento de desempenho de apps (APM)”, complementa Lima.

Segurança - as transições devem ser planejadas de forma organizada e escalável para amenizar os riscos. “Muitas instituições passaram os arquivos físicos para o digital, por exemplo, e para isso foi preciso de cuidado redobrado com os dados. Nesse sentido, muitos gestores perceberam tamanha ajuda da inovação com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) por meio da administração de documentos on-line e assinaturas digitais”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

Priorização de projeto - a última etapa é avaliar e priorizar os projetos de TI, levando em consideração elementos como risco, despesas e velocidade de conclusão. “A transformação deve começar nas áreas diagnosticadas como prioritárias ou também onde existe uma melhor relação de custo e benefício (os ‘ganhos rápidos’)”, finaliza Lima.

Portanto, a automação passou a ser necessidade para otimizar e eliminar processos, bem como, um fator determinante para a continuidade das transações. Afinal, esses recursos permitem a manutenção e o aumento da produtividade laboral, principalmente em meio à pandemia. 

Nesse sentido, a plataforma da Assine Bem surge como uma forte aliada, pois ela promove maior velocidade nas tramitações, eliminando etapas burocráticas. “Basicamente, nossa equipe assume com a parte mecânica e os usuários, livres para inovar. Dessa forma, os colaboradores ficam mais disponíveis e focados em trazer modernidade”, complementa Paula.

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