Criando uma boa experiência para B2B

Criando uma boa experiência para B2B

30/08/2021 | Giovanna Cavalli

Os clientes estão dispostos a pagar mais por um produto ou serviço em troca de uma melhor experiência de compra, você sabia? Muito além do preço ou da qualidade, a vivência, em breve, será o maior diferencial para obter consumidores, até mesmo nas negociações B2B (business-to-business).

Fique ligado aos pontos de atenção

O espaço está ficando mais competitivo, isso é fato. Logo, se um comprador não estiver satisfeito com a aquisição, ele pode simplesmente rever sua estratégia e optar por um concorrente. “Por isso, as empresas B2B - assim como as B2C - também precisam se concentrar em criar uma ótima prática para o usuário”, explica o CEO e cofundador da Sensedata, Mateus Pestana.

Afinal, no B2B o comprador já é exigente e possui acesso a uma infinidade de informações e opções. Assim, ele não tem a obrigação de ficar preso a uma companhia ou marca sem um bom know-how. Nesse sentido, as estratégias para se desenvolver esse comportamento são muitas. Veja:

1. Conheça seus clientes

Muitos gestores preferem pesquisar on-line em vez de interagir com um representante da instituição, por exemplo. Sabendo disso, invista em um bom autoatendimento. “É essencial entender as necessidades e o contexto de cada pessoa envolvida em uma decisão de compra B2B. Você também deve aproveitar a riqueza de dados disponíveis para saber coisas como: o setor, seu foco geográfico, suas metas de crescimento para o futuro, etc”, analisa o CEO.

Exemplificando: a Assine Bem auxilia diversas áreas, logo, precisa conhecê-las bem para oferecer um atendimento e recursos assertivos. “Se vou atender uma imobiliária, vou apresentá-la uma ferramenta para eliminar as longas etapas de assinatura e reconhecimento de firma dos seus contratos. Tudo para ela fechar negócios de forma mais ágil. Ou seja, eu preciso conhecer a necessidade de cada cliente”, expõe a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

2. Transforme dados em ações

As informações captadas durante a jornada do usuário são preciosas e a sua entidade deve usá-las para criar ações. “Transforme esses conhecimentos em insights para entregar medidas proativas ao público, antes mesmo dele te procurar”, diz Pestana. O primeiro passo pode ser criando uma planilha e extraindo métricas importantes.

3. Ofereça experiências personalizadas

Assim como um indivíduo vai a uma loja de cosméticos e deseja um atendimento focado em opções para o seu tom e tipo de pele, no B2B os líderes não querem receber uma solução única e padrão para todas as suas dores. “A personalização pode acontecer em tudo. Desde conhecer a marca, identificar os papéis de cada um dos envolvidos até estabelecer uma comunicação mais próxima”, analisa o cofundador da Sensedata.

4. Use novas tecnologias

Com a tecnologia é possível estar dentro de todos os pontos citados. “As chances de uso de novas inteligências são infinitas e podem ser adaptadas às necessidades de cada corporação”, complementa Pestana.

Veja só! A Assine Bem, por exemplo, é completa. Com ela, é possível otimizar e transformar processos internos e externos de maneira rápida, sustentável e econômica. Ou seja, toda a burocracia é substituída por alguns cliques. “Ela conta com a possibilidade de criar, editar e enviar diversos templates. Sendo assim, os dirigentes preenchem facilmente os campos alteráveis e já disparam os acordos. Logo, eles agradam os clientes deles e, consequentemente, ficam satisfeitos também ”, finaliza Paula.

Sobretudo, de acordo com a pesquisa da The International Association for Contract & Commercial Management (IACCM), essas inovações podem melhorar a lucratividade de um negócio em até 9% da receita anual. Ou seja, são meios para aumentar a produtividade, diminuir os custos e sobreviver no mercado.

Portanto, atente-se às novas necessidades e entenda a melhor maneira de renovar a sua organização. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!