Trabalho híbrido: fique de olho na segurança

Trabalho híbrido: fique de olho na segurança

10/08/2021 | Rodrigo Barreto

Os anos de 2020 e 2021 foram de mudanças bruscas no nosso modo de viver. O cotidiano de pessoas de todo o planeta teve de ser alterado por conta da pandemia de Covid-19. A necessidade de distanciamento social obrigou os cidadãos a levarem o trabalho para dentro de suas casas. Entretanto, apesar das dificuldades, funcionários e gestores descobriram novas facilidades e benefícios nesse novo modelo. 

O trabalho híbrido

Segundo pesquisa divulgada em abril de 2021, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, 8,4 milhões de profissionais estavam trabalhando on-line ao longo de 2020. Em dados levantados pela KPMG, com 722 empresários brasileiros, 34,9% deles disseram estar se organizando para retomar para o escritório a partir de setembro deste ano. 
Para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade: “os colaboradores vivenciaram e aprovaram esse método. Além disso, os dirigentes também observaram vantagens no home-office. Essas opções serão cada vez mais comuns.”
Em entrevista realizada pela Boston Consulting Group, 59% dos profissionais brasileiros esperam vivenciar um formato híbrido - uma parte dos dias presencialmente e a outra a distância. Se pudessem escolher, 30% ficariam totalmente remotos e apenas 11% prefeririam produzir somente nos escritórios.

Segurança dos dados

Os ambientes híbridos criarão oportunidades e permitirão gerar organizações mais flexíveis, produtivas e acessíveis. Porém, na perspectiva de segurança digital, esse modo traz vários desafios. De acordo com relatório do International Data Corporation - IDC, 39% de todas as violações de dados na América Latina  aconteceram por meio de ataques a aplicações Web acessadas por meio da nuvem.
Profissionais atuando uma parte do tempo em casa e a outra na instituição expõem a rede a um risco aumentado em cada reconexão. Sendo assim, Paula destaca: “é necessário tomar cuidado na hora de investir em um serviço. Se escolher bem, as informações estarão muito mais seguras eletronicamente.”
No caso da Assine Bem, as assinaturas digitais são protegidas por criptografia e os documentos são inalteráveis. Com isso, ganha-se em praticidade, organização e sustentabilidade. Afinal, pessoas de qualquer localidade podem assinar algo com apenas alguns cliques, não correm o risco de perder arquivos importantes e não utilizam papel. Ou seja, ótimos facilitadores para áreas como contabilidade, recursos humanos, educação, entre outras. 
Outro fator importante para a segurança, é a educação e o treinamento dos usuários. Atuando de forma remota ou presencial, se torna essencial conhecer as políticas do negócio e se alinhar a elas. Em resposta à Forrester Consulting, em outubro de 2020, 30% dos entrevistados admitiram não prestar atenção nas informações sobre cyber segurança.

A LGPD

A Lei Geral de Proteção a Dados passou a valer de forma plena em 1º de agosto de 2021. Ou seja, as penalidades podem começar a ser aplicadas. Se uma organização sofrer vazamento de dados de clientes e colaboradores, serão pesadamente punidas, e as multas podem chegar a 50 milhões de reais.
Por isso, Paula ressalta: “a lei está em vigor desde agosto de 2020 e em um mundo ideal, todos já estariam amoldados a essas novas normas. Porém, infelizmente, não aconteceu com a maioria dos estabelecimentos.”
De acordo com o ICTS Protivit, 84% das companhias brasileiras não estão preparadas para as novas regras. Dessa forma, o melhor caminho é apostar em serviços seguros para aplicar no seu empreendimento. 
Se você deseja conhecer melhor sobre a Assine Bem, entre em contato conosco, será um prazer te atender com praticidade e proteção.