Estamos vivendo uma era de retrocesso devido à crise sanitária. Olhando para o lado corporativo, algumas empresas ainda não entenderam a importância da transformação digital. Segundo dados da OIT (Organização Internacional do Trabalho), a atuação a distância por causa da pandemia deve permanecer em alta por alguns anos, ou seja, a tecnologia continuará sendo essencial e base para a manutenção dos negócios.
A necessidade de digitalização
A cada dia vemos notícias de companhias, de diversos portes, anunciando o home office permanentemente. “Isso é muito bom, não existe nada plausível para a resistência em adotar o teletrabalho. Entidades já realizaram levantamentos e identificaram o aumento da produtividade. Por aqui, descobrimos novas oportunidades, geramos novas tratativas e a procura pela gestão de benefícios flexíveis cresceu em 300% durante a pandemia”, analisa o diretor e especialista em benefícios na Bematize, Ronn Gabay.
Em 2020, marcas ainda investiam em processos “quadrados”, sem uma estrutura de canais “omnichannel” e tiveram de se adaptar às pressas à nova realidade. Para muitas foi difícil a adequação, já para outras, isso tem começado agora. “Essa é uma nova oportunidade de quem ainda duvidava das novas formas laborais compreenderem o ano da digitalização”, comenta o dirigente.
Contudo, primeiramente é fundamental saber qual é a meta da companhia, como se imagina no futuro, de maneira objetiva e prática. “Se não houver uma essência inovadora, nem desejar desenvolvê-la, os esforços serão em vão. Afinal, a tecnologia é uma aliada, mas utilizá-la sem planejamento e estratégia pode ser um prejuízo”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Mudança de dentro para fora
Com a ascensão do home based, por exemplo, as plataformas de interação e os sistemas integrados - para o auxílio na troca de documentos e informações com segurança - colaboraram para a intensificação da mecanização nas entidades. Além disso, a aprovação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é mais uma prova da necessidade de deixar de lado antigos processos e adotar modernizações com urgência.
Segundo Gabay, para muitos gestores a revolução digital é uma incógnita. “Eu mesmo senti na pele, mas valeu a pena. Com a crise e graças aos novos formatos, tomo café da manhã com minha família enquanto estou logado com o meu time todos os dias. Isso é gratificante”, diz.
Assim, agilizam-se os projetos cotidianos e economiza-se tempo. “Fazer a gestão de pessoal e, inclusive, de documentos de maneira on-line facilita muito. Além disso, potencializa os procedimentos, oferece segurança e mobilidade. Logo, modifica todo o controle interno”, expõe Paula..
A situação é delicada e muitos têm a vontade de voltar ao escritório, porém é preciso esperar mais ou um pouco. Enquanto isso, os times devem tentar compreender ao máximo as oportunidades trazidas com os recursos tecnológicos. “Confie nas ferramentas. Soluções integradas como a própria Assine Bem, por exemplo, são medidas simples e estão bem próximas do dia a dia do profissional de RH. A automação e o apoio nisso permitem a área assumir o papel digital”, finaliza a gerente.
Sobretudo, abraçar a high tech não significa tirar os humanos do jogo. Na verdade, isso dará ainda mais tempo para se conectar às pessoas. Então, procure ter o foco no desenvolvimento tático da organização e daqueles envolvidos nessa caminhada. O engajamento do staff é a primeira grande conquista de um RH Digital bem planejado e implantado.
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