Inovar é o novo normal

Inovar é o novo normal

01/07/2021 | Giovanna Cavalli

A inovação ganhou ainda mais relevância em função da pandemia, especialmente em relação à adoção de tecnologias. Novas necessidades surgiram, a exemplo da intensificação do trabalho remoto e contribuíram para acelerar a tão falada transformação digital. Como foi isso no seu negócio?

Cenário

Também cresceu a importância das lideranças e da área de recursos humanos (RH). Eles precisaram desenvolver um projeto consistente de inserção do tema na cultura organizacional, além de capacitar e engajar os colaboradores. “A high tech é vital, mas é suporte e apoio, pois quem entrega os resultados são as pessoas”, pontua o CEO da Prime Talent, David Braga.

Esse período instável revelou a possibilidade de aprimorar a rentabilidade, além de impulsionar o negócio como um todo, por meio de processos mais dinâmicos e eficientes, apoiados por essa inteligência. “Antes da pandemia, tanto as organizações, quanto as pessoas físicas tinham receio da assinatura digital, por exemplo. Contudo, com o distanciamento digital, não teve outro jeito, foi preciso se amparar tecnologicamente para dar continuidade nas tramitações diárias”, explica a gerente da Assine Bem, Paula Sino.

De acordo com pesquisa da Sambatech e Samba Digital com parceiros, no Brasil, 62,5% das companhias nacionais investiram, neste ano, entre 10% e 30% do seu faturamento em modernizações. Bem como, 45,7% delas já estão em fase de implementação de estratégias digitais, enquanto apenas 9,6% não possuem tais planos. Do total, 54% delas estão revisando as jornadas com foco em novas receitas.

Bem-estar interno

Todavia, essas ações somente serão realmente bem-sucedidas, se houver uma eficiente gestão de pessoas. “É preciso criar formas para o time ter acesso a esses mecanismos e informações, entre outros aspectos. Afinal, quem usa essas engenhosidades são os seres humanos. São eles os promotores das inovações e proposições”, destaca o executivo.

Para ele, isso perpassa pela oferta de formações, capacitações e estímulo à evolução das principais competências (soft skills) relacionadas ao momento. “Concordo, pois se isso não for algo de dentro para fora, uma mudança por completo, independentemente das melhores ferramentas, o negócio não terá sucesso”, complementa Paula.

Portanto, é fundamental haver uma mudança na cultura institucional. Ou seja, deixar transparente o valor e a relevância dessa digitalização. “Todas as áreas precisam estar conectadas e engajadas para sustentar a tomada de decisões estratégicas”, ressalta Braga. Nesse sentido, não se pode esquecer: para inovar, deve-se prezar pela diversidade, sobretudo de ideias.

Por fim, o profissional também tem o seu papel ao longo desse caminho para contribuir com a entidade, além de evoluir na forma como realiza as atividades, tornando-se cada vez melhor. Ademais, as entregas podem ser feitas com mais agilidade, assertividade e qualidade, evitando também o estresse.

Sobretudo, proporcionar boas condições laborais, também potencializa a atração, retenção e otimização dos talentos indo além do on-line. Afinal, é crucial para a automação se encaixar onde ela impulsiona o cérebro humano e não prejudica a boa disposição física, mental e social do time. Por isso, é uma reflexão a ser levada também para fora do serviço. 

Portanto, alinhe-se às novas necessidades do mercado. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!