Conheça os pilares de uma empresa totalmente automatizada

Conheça os pilares de uma empresa totalmente automatizada

09/03/2021 | Giovanna Cavalli

Uma empresa é considerada totalmente automatizada quando o trabalho de back-office se torna invisível. Ou seja, todos os colaboradores têm acesso à tecnologia e à inteligência artificial (IA) melhorando cada processo. Será possível? A resposta é sim! Veja como você pode aplicar isso na sua companhia. 

Atente-se às tendências 

A principal diferença entre uma instituição totalmente digitalizada e uma tradicional são as abordagens à automação. “Enquanto a primeira adota um comportamento proativo para a mecanização, a segunda é reativa”, avalia o diretor comercial da UiPath para a América Latina, Edgar Garcia. 

Para ele, a primeira opção aplica a motorização no processo mais alinhado. Ou seja, no qual a high tech pode exercer o maior impacto, encontrando equilíbrio entre os robôs e humanos. Os benefícios dessa possibilidade perpassam pelo menos três grandes ganhos: maior desempenho, ROI - isso é, o retorno sobre investimento - e competitividade. 

Nesse sentido, de acordo com o relatório recente da Capgemini, 20% das organizações com melhor performance estão obtendo consideravelmente mais retornos de negócios em relação aos 20% inferiores. “Em outras palavras, o dinheiro investido em automação gera mais receita”, explica Garcia. 

Conforme a Harvard Business Review, quem já combina RPA (automação de processos robóticos) e IA, por exemplo, teve um aumento médio de 9% na receita, enquanto quem não associava cresceu apenas 3%. “Isso acontece também por conta da redução de custos. Com a assinatura digital, por exemplo, os gastos com recursos e traslado de documentos para rubrica diminuem em 70%”, analisa a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino. 

Assim, elencamos os dois pilares da automação completa e bem sucedida. Veja:

Atribuição do trabalho burocrático a softwares

Como burocracia, falamos das tarefas repetitivas tais como entrada, consolidação e processamento de dados. Por décadas, as entidades reservaram esse tipo de trabalho para o back office, atribuindo aos seres humanos a atividade desinteressante e sujeita a erros de mover informações de um sistema para outro. 

Em vista disso, o estudo da McKinsey apresenta duas estatísticas importantes: só nos Estados Unidos (EUA), cerca de 2,6 trilhões de horas de serviço por ano são automatizadas. Em contrapartida, 30% das funções de quase dois terços dos ofícios são automatizáveis, deixando os profissionais com uma ocupação criativa, gratificante e valiosa. Assim, uma corporação mecanizada implementa robôs para assumir o back-office existente. 

Transformação no serviço de cada colaborador

No relatório da IDC, "Um robô para cada trabalhador", 71% dos funcionários relataram se sentir otimistas sobre como a automação afetaria seu rendimento diário. Além disso, 80% dos tomadores de decisão adeptos dessa modernidade ofereceram a seus internos as ferramentas para ajudá-los em suas rotinas laborais.

Logo, os contratados podem então se concentrar em produzir mais em vez de lutar com a tecnologia. “Para o RH, por exemplo, fazer a gestão de documentos on-line facilita muito a rotina corrida. Além de otimizar os processos, oferece segurança e a possibilidade de acesso de qualquer lugar. Ou seja, transforma todo o controle interno da empresa”, complementa Paula.
 
Por fim, conforme a pesquisa da The International Association for Contract & Commercial Management (IACCM), esse tipo de automação pode melhorar a lucratividade em até 9% da receita anual. Por isso, essa é uma estratégia para sobreviver no mercado neste momento instável. 

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