A Inteligência Artificial (IA) deixou de ser apenas uma ferramenta tecnológica e se tornou um diferencial competitivo. Enquanto empresas proativas já redefinem processos e ampliam margens de lucro, outras ainda operam de forma experimental, sem diretrizes claras sobre segurança, ética e propósito de uso.
Falta de planejamento ainda limita o avanço tecnológico
Apesar dos benefícios evidentes, a adoção estruturada da IA ainda é baixa. De acordo com levantamento da Thomson Reuters, apenas 22% das organizações possuíam uma estratégia formalizada para o uso da tecnologia. Entre os participantes do estudo, 30% consideravam o ritmo de adequação muito lento e para 40%, o uso da solução ocorre sem planejamento adequado.
Nesse cenário, muitas instituições ainda enxergam a IA como uma tendência e não como eixo estratégico. A ausência de políticas claras pode gerar investimentos dispersos, dificultar a mensuração de resultados e colocar as empresas em desvantagem diante da concorrência. “Em um contexto de automação crescente, a falta de direção pode comprometer tanto o retorno sobre o investimento quanto a relevância de mercado”, explica o CEO da Digital Helper+Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci.
Profissionais esperam transformação, mas ainda sentem lacunas internas
Segundo a pesquisa, há um ponto de tensão entre expectativas e realidade. Cerca de 80% dos entrevistados acreditavam em um impacto profundo ou transformador em suas carreiras nos próximos cinco anos por conta da IA. No entanto, apenas 38% esperam suas empresas promovendo mudanças significativas ainda este ano.
Mesmo assim, há sinais de progresso: 53% dos profissionais já observavam retorno direto ou indireto do uso da ferramenta, principalmente por meio de ganhos de eficiência e produtividade. Essas melhorias se refletem em rotinas otimizadas, redução de tarefas repetitivas e maior foco em atividades de análise e tomada de decisão.
No ambiente de trabalho, a mudança é perceptível. Mais da metade (55%) dos participantes afirmou ter vivido transformações expressivas no último ano ou prever novas mudanças em breve. Ao mesmo tempo, 46% destacaram a falta de capacitação tecnológica em suas equipes. Esse dado evidencia um desafio crescente: preparar os profissionais para trabalhar em conjunto com a IA e não contra ela.
Economia de tempo e impacto financeiro direto
Os ganhos de produtividade gerados pela IA já são quantificáveis. Conforme o estudo, os usuários economizam, em média, cinco horas por semana em 2025. Esse ganho equivale a US$ 19 mil anuais por colaborador. Somente nos Estados Unidos, o impacto econômico estimado ultrapassa US$ 32 bilhões para os setores jurídico e contábil.
Atualmente, o sucesso não depende apenas de adotar tecnologia, mas de saber como integrá-la à cultura e à estratégia de negócios. “Tratar a Inteligência Artificial como uma parceira faz uma corporação ficar melhor posicionada para prosperar em um mercado em constante evolução”, complementa Mencaci.
Logo, essa tecnologia já é um pilar essencial para a competitividade empresarial. Organizações com estratégias claras e investimento em capacitação conseguem transformar dados em vantagem estratégica.
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