Nos últimos meses, ficou evidente a necessidade da transformação digital se tornar uma realidade em todos os setores. Muitas companhias já vinham se adaptando e outras começaram a realizar o processo às pressas. Todavia, um fato é verdade: as estratégias de trabalho já vinham evoluindo nos anos anteriores, mas as métricas e a governança não acompanharam o mesmo ritmo. Se esse assunto preocupa seus negócios, continue lendo!
Seu colaborador é o primeiro cliente
Segundo pesquisa da Deloitte “Tendências globais de capital humano 2020”, as organizações devem buscar novas formas para encontrarem métricas relevantes e acionáveis. Isso pode ser feito por meio de ferramentas de people analytics para basear decisões sobre riscos e oportunidades críticas de capital humano, mesmo diante de incertezas.
Assim, a demanda por novos insights da força laboral é cada vez maior e global, para se ter uma ideia, 97% dos entrevistados afirmaram precisar de informações adicionais sobre algum aspecto da área. Para o CEO do Dialog.ci, André Franco, os dados comportamentais se tornam fundamentais e são uma tática para as necessidades do futuro. “Por meio deles é possível detectar e analisar mudanças e tendências internas e externas. Além disso, possibilitam aos líderes e gestores terem perspectivas e planejamento para anteciparem e enfrentarem os desafios do ambiente corporativo”, avalia.
As organizações precisam usá-las para gerenciar seus talentos, caso contrário, correm o risco de perderem vantagem competitiva onde atuam. Para isso, “elas podem usar novas ferramentas de comunicação e de rede organizacional para ajudar a compreender as conexões e sentimentos da equipe, entendendo assim a eficácia de suas iniciativas”, comenta Franco.
Além disso, a importância das redes sociais já é uma realidade bem conhecida para as áreas de marketing e comunicação, pois é uma possibilidade de obter indicadores exatos. “A interação dentro desses apps aproxima ainda mais os clientes da marca. Assim, como as empresas já reconheceram o valor de estarem presentes nas mídias para o público final, agora estão aderindo também às redes corporativas. É uma forma de se comunicar e estar próximo também dos colaboradores”, complementa o CEO. Afinal, o público interno é o primeiro consumidor do seu produto, logo, é dele a opinião prévia.
A tecnologia como aliada
Nesse sentido, as inteligências digitais disponíveis, hoje, permitem a manutenção ou até mesmo o aumento da produtividade para os negócios no durante e pós-pandemia. Com elas, além da administração corporativa é possível obter informes capazes de implementar uma nova cultura organizacional. Tudo isso, aliás, pelo celular.
No relatório do Fórum Econômico Mundial foi exemplificado a importância dessa transformação para a adequação à realidade global. Por isso, “fazer a gestão de pessoal e, inclusive, de documentos de maneira on-line facilita muito. Além, é claro, de otimizar procedimentos, oferecer segurança e mobilidade, principalmente, agora, com o home office. Ou seja, transforma todo o controle interno da corporação”, expõe a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Portanto, nunca tivemos um aliado tão fácil quanto a tecnologia para potencializar os negócios e ao bem-estar cooperativo, simultaneamente. Então, atente-se às novas instâncias dos negócios.
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