Assinatura digital e novos negócios

Assinatura digital e novos negócios

23/07/2020 | Lays Emily

Se voltássemos uma década atrás, muito dos serviços utilizados atualmente seriam considerados inviáveis. Isso, porque a modernização e as revoluções tecnológicas no mercado são constantes. Segundo a Pesquisa de Inovação (Pintec), em um período de dois anos, 33,6% das empresas brasileiras com dez ou mais trabalhadores fizeram algum tipo de inovação em produtos ou processos. 

Uma dessas principais mudanças está no uso de recursos digitais. Segundo pesquisa realizada pela empresa de soluções de comércio eletrônico, Boa Vista, apenas 39% das corporações utilizam a Internet como uma plataforma de negócios. Em contrapartida, de acordo com um relatório da UIT (União Internacional das Telecomunicações), agência da ONU para a informação e comunicação, mais da metade da população mundial, 3,9 bilhões de pessoas, já utiliza a web.

Para Roberto Wik, diretor de indústria e varejo da Cognizant, os caminhos para as corporações estão justamente no uso da tecnologia. "Os executivos em posição de liderança precisarão aprender não somente como se recuperar da atual crise, mas como impulsionar os negócios por meio da rápida e necessária digitalização", recomenda.

Compartilhando dessa visão, Paula Sino, gerente da Assine Bem, ressalta a importância das instituições investirem em tendências inovadoras, caso contrário perdem clientes e negociações. “Nesse sentido, a assinatura digital surge também como uma forma capaz de otimizar serviços e ainda dialogar com o consumidor 5.0. Reconhecido por estar sempre conectado e possuir voz ativa. Ele pode definir, compartilhar e classificar as ofertas de sua companhia. Por isso, oferecer funcionalidades para os clientes é uma forma positiva de se destacar no mercado”, sugere. 

 

Novos negócios e consumidores

 

A aplicação de inteligência artificial, análise de dados e práticas humanizadas de atendimento transformaram os resultados dos negócios. “O cliente busca alternativas digitais para solucionar problemas ou tornar mais prático dinâmicas do dia a dia. Se antes para assinar um documento, por exemplo, era preciso o deslocamento, a interação com diversas esferas e lidar com a burocracia de armazenamento, com a alternativa virtual todo esse processo é agilizado”, explica Paula. 

Além disso, segundo a Pesquisa Anual de Administração e Uso de Tecnologia da Informação nas Empresas, feita pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP), o Brasil tem mais de um dispositivo digital por habitante. Ou seja, além da praticidade os usuários podem autenticar documento sem restrições relacionadas ao ambiente físico e ao horário comercial. “As pessoas podem assinar até mesmo pelo smartphone”, comenta a gerente. 

Para Paula, a inovação é o caminho para reduzir gastos e diminuir impactos socioambientais. “Quando pensamos na tecnologia, devemos imaginá-la a nosso favor. Por isso, toda funcionalidade capaz de poupar recursos naturais e reduzir impactos no bolso devem ser priorizados. As vantagens são muito maiores”, ressalta. 

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