Já passou da hora de se preocupar com segurança de dados

Já passou da hora de se preocupar com segurança de dados

24/12/2021 | Giovanna Cavalli

O investimento em pesquisa e desenvolvimento de equipamentos mais seguros é necessário? E a necessidade de criar mecanismos de identificação e prevenção de ciberataques? Nos últimos meses, as pautas sobre proteção de dados e das companhias ganharam destaque. Entenda melhor sobre isso.

O que os especialistas dizem?

Muito se fala sobre como a pandemia intensificou a digitalização da economia brasileira e como a tecnologia móvel 5G será um catalisador disso. Todavia, nessa mesma proporção, aumenta-se também a vulnerabilidade no ambiente on-line. “Essa preocupação tomou conta dos negócios no início da pandemia, quando foi definitivo a necessidade de automatizar processos”, diz a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

“Algumas das mudanças nesse momento de desafios se tornaram presentes em nossa forma de viver e em nossa sociedade”, afirma o professor e diretor do Inatel, Carlos Nazareth Motta Marins. Para ele, a seguridade do ambiente cibernético deve ser fruto de uma ação conjunta de todos os agentes envolvidos, desde os usuários até os técnicos operadores de sistemas.

Pensando nisso, a cooperação entre as entidades é essencial para o desenvolvimento de um espaço digital mais resguardado. “Segurança cibernética é um tema multidisciplinar importante para a soberania nacional”, expõe o presidente da Anatel, Leonardo Euler. 

Ainda, conforme o diretor de Projetos do NIC.br, Milton Kaoru Kashiwakura, a defesa e a tutela de dados vão além da tecnologia. “Também é preciso educar a população desde a base para as melhores práticas no ambiente digital”, explica. Esses foram alguns pontos discutidos no Fórum Nacional de Cibersegurança, na sede do Instituto, em Santa Rita do Sapucaí (MG). O evento aconteceu em outubro e foi organizado pela Huawei e o Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações).

A importância das ações internas

Esse tema é muito tratado também pela Assine Bem. “Nós treinamos nosso time sobre a LGPD e a segurança da informação interna. Isso é imprescindível porque uma falha nesse sentido transmite a impressão de descuido e não passa confiança para os clientes. São muitas consequências decorrentes disso, como a perda de compradores, colaboradores, negócios e, inclusive, multas e penalidades”, comenta Paula.

A difusão de bases de conhecimentos é um grande perigo para o RH. Afinal, quem tiver suas informações expostas tem o direito de reclamar judicialmente. Então, com uma preservação bem estruturada, o departamento evita esses prejuízos financeiros e não fica nas mãos de cibercriminosos.

Inclusive, no home office é indispensável verificar o nível de segurança das redes wi-fi domésticas e auxiliar as equipes no manuseio de aparelhos protegidos para acessar armazenamentos confidenciais da entidade. Sendo assim, a Assine bem é uma grande aliada. Afinal, na plataforma é possível fazer toda essa administração de documentos, as assinaturas e ainda contar com recursos de integração, seja com o Excel ou qualquer sistema, por meio de uma API. Ou seja, eliminando etapas burocráticas de forma resguardada.

Sobretudo, essa inteligência oferece comodidade, é sustentável e mais econômica. “Então, para conter recursos e evitar resíduos ambientais, a automatização surge como uma alternativa viável, pois esses custos são diminuídos em até 70%”, finaliza a gerente comercial da Assine Bem. Segundo pesquisa da The International Association for Contract & Commercial Management (IACCM), esse tipo de automação pode aumentar a lucratividade em até 9% da receita anual. 

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Feliz Natal e Boas Festas!