Os ciberataques representam uma das maiores ameaças da era digital vivida atualmente. Com a crescente dependência da tecnologia em praticamente todos os aspectos do cotidiano, desde comunicações e transações financeiras até sistemas de infraestrutura crítica, a segurança cibernética tornou-se uma prioridade global. Por isso, empresas de todos os portes precisam estar ligadas no assunto.
O que são ciberataques?
Essas ameaças são ataques cometidos por indivíduos ou grupos em busca de comprometer sistemas de computadores, redes, dispositivos e dados. Esses movimentos podem ter uma ampla gama de objetivos, desde roubar informações confidenciais até interromper serviços essenciais. Os criminosos, muitas vezes, visam ganho financeiro, poder político, espionagem ou simplesmente causar caos e destruição.
Existem diversas variedades de investidas, cada uma com suas táticas específicas. Alguns dos tipos mais comuns incluem:
Phishing: Os cibercriminosos enviam mensagens de email falsas que parecem legítimas para enganar as pessoas a revelarem informações confidenciais, como senhas e números de cartão de crédito.
Malware: este termo engloba vírus, cavalos de tróia, ransomware e outros programas maliciosos.
Ataques de negação de serviço (DDoS): nesses ataques, os servidores são inundados com tráfego falso, tornando-os inacessíveis para os usuários legítimos.
Engenharia social: os invasores exploram a psicologia humana para manipular as pessoas a tomarem ações prejudiciais, como divulgar elementos privativos ou executar programas maliciosos.
Exploração de vulnerabilidades: os fraudadores buscam falhas de segurança em aplicativos ou redes e as exploram para ganhar acesso não autorizado.
Esses são apenas alguns exemplos, mas a sofisticação dessas ações está em constante evolução e novas técnicas são desenvolvidas regularmente. Portanto, é fundamental se manter ligado e atualizado. “Contar com parceiros antenados no assunto e estar resguardado com plataformas de confiança aumenta o nível de tranquilidade de qualquer um”, destaca o CEO da Assine Bem, Carlos Henrique Mencaci.
Consequências dos ciberataques
Essas práticas podem ter consequências devastadoras. Algumas delas incluem:
Perda de dados confidenciais: roubo de elementos pessoais, comerciais ou governamentais sensíveis, resultando em sérias violações de privacidade.
Prejuízos financeiros: roubo de fundos, extorsão de ransomware ou interrupções nos negócios.
Danos à reputação: a confiança do público pode ser abalada quando uma organização enfrenta essa situação, especialmente se dados de clientes forem comprometidos.
Riscos à segurança nacional: quando são direcionados a infraestruturas críticas, como redes elétricas e sistemas de defesa.
Impacto na vida cotidiana: por exemplo, se hospitais ou transporte público forem alvos.
Na esfera industrial, a convergência de tecnologias de ponta, como Internet das Coisas, Inteligência Artificial (IA), Big Data, Computação em Nuvem, entre outras, desempenha um papel central na configuração da chamada "Indústria 4.0". “Nessa nova era, além da modernização dos processos, há uma necessidade premente de zelar pela proteção dos usuários. Os aportes financeiros nessa área devem experimentar um notável aumento no próximo ciclo. Segundo a Meticulous Research, o mercado global de segurança cibernética está projetado para movimentar cerca de 42,96 bilhões de dólares até o ano de 2029.
Qual é a razão por trás dessa crescente ênfase na preparação e cautela? A resposta reside nas frequentes ameaças e incursões realizadas por hackers. De acordo com a Gartner, 88% dos líderes empresariais consideram esses riscos de natureza comercial, indo além da esfera puramente tecnológica. Adicionalmente, 51% dos entrevistados relataram ter enfrentado incidentes nesse sentido nos últimos dois anos.
Por isso, é fundamental contar com uma plataforma segura para realizar suas operações. Um exemplo disso é a Assine Bem. A assinatura digital possui validade jurídica, criptografia de ponta e respeita a Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais - LGPD. Os envolvidos podem acessar os arquivos quando precisarem e de onde estiverem. No entanto, para isso, é necessária uma comprovação identitária, como autenticação ou envio de uma selfie em tempo real.
Além disso, proporciona comodidade, pois os documentos são enviados via WhatsApp, SMS ou e-mail e, consequentemente, os firmam-se acordos em questão de minutos por meio do computador, celular ou tablet. Dessa forma, evita-se o deslocamento e encaixe na agenda para um encontro com esse fim. Pela não utilização de papel, materiais de escritório e combustíveis com traslados, essa solução é sustentável, rápida e segura, extinguindo o risco de perda, roubo ou danificação de um elemento valioso. Logo, trata-se de uma alternativa propícia para economia de tempo e dinheiro.
Proteja a sua empresa
O ransomware é o método com maior expansão na América Latina, segundo estudo realizado pela Entel Ocean. O levantamento posiciona o Brasil no topo da lista, seguido por México, Chile, Argentina e Colômbia. Dentro desse contexto, o arquiteto de soluções de segurança da Cirion Technologies, Ricardo Pulgarín, enfatiza: “as companhias e instituições devem concentrar seus esforços no fortalecimento de suas estratégias. Com isso em mente, o especialista oferece diretrizes para enfrentar esses obstáculos:
- Proteger os sistemas e criar cópias de segurança dos dados, visando a rápida recuperação em caso de incidentes causados por ações maliciosas, ransomware ou desastres naturais.
- Realizar simulações para assegurar a disponibilidade dos dados e testar a volta de cada recurso, garantindo o perfeito funcionamento conforme o esperado.
- Promover a formação e conscientização no assunto, tornando uma prioridade e treinando os colaboradores para entender os riscos e responsabilidades.
- Definir os possíveis alvos e serviços essenciais.
- Auditar e gerenciar aparelhos vulneráveis, implementando controles em pontos críticos.
- Segmentar a rede em seções menores para conter a propagação de malware e evitar o movimento não autorizado entre as seções.
- Resguardar os e-mails, garantindo as atualizações e com um firewall seguro.
- Reforçar a autenticação de dois fatores e monitorar o uso de portas, protocolos e serviços para evitar brechas.
- Integrar vários controles e visualizar as etapas as quais os atacantes precisam superar.
- Implementar um plano de resposta a incidentes claramente definido e testado, contribuindo para melhores resultados em caso de invasões.
Portanto, fique sempre antenado nos temas em alta e não dê brecha para a concorrência. Ofereça uma boa vivência para seus clientes, colaboradores e parceiros e, assim, estará muito mais perto do sucesso. Se deseja conhecer mais sobre a Assine Bem, obtenha seu teste grátis. Nós disponibilizamos dez documentos mensais, durante 60 dias, para você experimentar nossa plataforma. Esperamos por você!