Praticidade e segurança: pilares buscados pelos negócios

Praticidade e segurança: pilares buscados pelos negócios

27/09/2023 | Carolina Amaral

Atualmente, a sociedade passa por uma era de modernização, onde o universo digital toma cada vez mais conta de procedimentos, demandas e conteúdos do cotidiano. Dessa forma, ferramentas como o Metaverso, ChatGPT, Inteligência Artificial e Internet 5G têm ganhado um destaque elevado, chamando a atenção da população e se inserindo fielmente em processos laborais das empresas.

Todavia, com tais inovações fazendo parte do dia a dia organizacional, alguns tópicos de cuidado entram em questionamento, como, por exemplo, a segurança. É inegável como a utilização de utensílios da esfera tech tem um enorme potencial de auxílio na rotina, gerando praticidade, rapidez e flexibilidade. Contudo, para garantir uma experiência, de fato, assertiva, um olhar voltado para o bem estar dos envolvidos e a seguridade de todos é imprescindível. Nesse cenário, a LGPD surge, como uma maneira de exigir essa preocupação, por parte das entidades. Conheça mais sobre a norma e sua inserção em meio às funcionalidades oferecidas pela Assine Bem.



A importância da LGPD atualmente

Criada para assegurar os direitos fundamentais dos sujeitos, em relação ao tratamento de suas informações pessoais por parte de organizações públicas e privadas, a Lei Geral de Proteção de Dados surge. Essa é uma resposta aos desafios impostos pela era digital e à crescente preocupação com a segurança e confidencialidade. Dessa forma, a lei define princípios a serem seguidos, sendo eles a finalidade, adequação, necessidade, livre acesso, qualidade, transparência, segurança, prevenção, não discriminação e prestação de contas.

A LGPD, vigente no Brasil desde agosto de 2020, representa um marco na regulamentação da privacidade e proteção de dados no País, se fazendo necessária, principalmente, nos dias de hoje,  com a digitalização e o uso intensivo de redes sociais. Em um cenário tão modernizado, as empresas começaram a dispor de uma quantidade incontável de elementos vindos dos usuários, fazendo-se indispensável uma norma para regular esse fato.

 

A segurança no armazenamento de dados é crucial

Atualmente, existe uma quantidade muito grande de smartphones em uso no Brasil e as informações contidas em cada um deles podem ser disponibilizadas na Internet se não houver o devido cuidado. De acordo com a mais recente pesquisa divulgada International Data Corporation (IDC), o setor de tecnologia deve gerar cerca de US$ 21,5 bilhões em 2023, representando uma alta de 44% em comparação a 2022. Segundo as projeções, os celulares devem responder por 63% desse total, ou seja, US$ 13 bilhões quase R$ 67 bilhões), um aumento de 6% ante 2021.

Tendo em vista esses números, fica clara a relevância de um armazenamento assertivo, pois, do contrário, podem abrir as portas para a realização de golpes. “Invasores e hackers no geral conseguem acessar milhares de materiais sensíveis se não houver a defesa ideal, utilizando disso para ganhar em cima das vítimas”, pontua Carlos Mencaci, CEO da Assine Bem. 

Assim, um olhar voltado para a segurança é o mais indicado para as companhias. Na Assine Bem, essa garantia é feita por meio de um programa responsivo, gerido por certificados digitais, criptografia de ponta e data center. Todavia, esse último tem enfrentado determinados desafios com a inovação constante: lidar com os altos requisitos de conectividade vindos de usuários tentando acessar recursos com alta exigência de banda larga e eficiência.

Para responder a isso, eles precisam ser mais resilientes, flexíveis e escaláveis, para crescer de acordo com a demanda e incluir novas atualizações, ajudando a alcançar esses objetivos. Além disso, também devem ser redundantes, visando garantir um serviço ininterrupto, com alta velocidade de conexão, aguentando um volume sem projeções de queda e com propostas de autoatendimento.

 

A seriedade acerca dos dados

Independentemente da situação, o zelo com os próprios elementos é sempre uma responsabilidade do titular. Logo, de nada adianta existir uma legislação protetiva sem haver cuidados preventivos. Nesse cenário, saber a finalidade de uso é o mínimo necessário por parte de todos os sujeitos. “Conhecer a LGPD já é um grande passo, mas a conscientização das pessoas sobre essa importância é uma parte fundamental do processo, até mesmo para cobrar um posicionamento assertivo por parte das companhias ou governo, sobre a legislação”, pontua o especialista.

Os ataques mais comuns com o uso dessas informações ainda são realizados por e-mails e mensagens suspeitas. Logo, antes de qualquer coisa, é preciso certa cautela  e desconfiança, pois as conversas podem parecer verdadeiras, mas escondem trojans, malwares e outros vírus, transformando um clique no lugar errado em um enorme problema. “Essas mensagens podem infectar computadores, celulares e, até mesmo, servidores, causando enormes impasses para a vida da vítima”, alerta Mencaci. 

As principais sanções para empresas desrespeitando a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais vão desde advertências até pesadas multas, podendo representar 2% do faturamento anual, sendo até 50 milhões de reais por infração. A fiscalização fica a cargo da ANPD - Autoridade Nacional de Proteção de Dados. “É preciso, realmente, entender a relevância do assunto, independentemente da punição a qual se corre o risco de receber. Isso porque, os maiores perigos não vem de multas e sim do vazamento de informações”, finaliza o executivo.

Atualmente, em 2023, faz cinco anos desde a aceitação da norma e, mesmo assim,  98% das empresas no Brasil ainda não estão adequadas às novas regras. Isso significa faltar treinamento, mapeamento, mapa de riscos, questões de TI e jurídicas, além da capacitação de todos os membros da equipe. Só assim as companhias estarão preparadas para reportar um empecilho, ataque ou mesmo alguma anomalia.

Nesse cenário, criar um contato e parceria com firmas ligadas à jurisprudência é uma excelente alternativa, como é o caso da Assine Bem. A corporação é responsável por realizar a gestão de documentos e assinaturas digitais, gerando um fluxo mais rápido, acessível e cômodo para os usuários. Por lidar com assuntos tão delicados como certificados e contratos, a instituição entende sua responsabilidade e é totalmente alinhada à diretriz, garantindo a confiança dos clientes.

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