Celulares são ferramentas poderosas de venda

Celulares são ferramentas poderosas de venda

05/07/2022 | Rodrigo Barreto

Os celulares se tornaram uma parte fundamental da nossa vida. A cada ano, eles ganham mais importância e valor para nós. Afinal, proporcionam facilidade e agilizam as tarefas do cotidiano. No mundo corporativo, podem ser grandes aliados das vendas e da desburocratização de processos. No entanto, para tudo ocorrer da melhor forma, é preciso contar com parcerias de confiança e alguns cuidados.

O espaço tomado pelos celulares

De acordo com pesquisa da Criteo, 95% das compras on-line registradas no fim de semana do Dia dos Namorados foram feitas por meio de smartphones. As movimentações aumentaram 10% em junho, com crescimento específico de 6% nos cliques em sites de comércio eletrônico. “O e-commerce está cada vez mais consolidado no grande público. Nesse cenário, os dispositivos móveis são os preferidos para fazer aquisições”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.

Comparando com o mesmo período de 2021, subiu a procura por artigos para casa e jardim, com eletrodomésticos em segundo lugar e eletrônicos em terceiro. Além da tecnologia, sempre responsável por registrar altas taxas, os dois primeiros segmentos revelam como o bem-estar no lar ainda é uma preocupação dos consumidores mesmo além da pandemia.

Para o diretor geral para a América Latina da Criteo, Tiago Cardoso, essa data é um ótimo parâmetro para testar tendências de consumo em geral. “Analisando o primeiro semestre de 2022, notamos os números registrados neste período enfatizando a recuperação do varejo, principalmente no mercado digital. Olhar para esse lado ajudará a nortear o planejamento das próximas grandes comemorações”, disse.

Com mais de dois anos desde o surgimento da Covid-19, dados da Criteo mostram o comércio em período de melhora. Em abril, a empresa analisou as vendas de cosméticos registrando 25% a mais, comparando com março. Poucos dias antes do Carnaval de abril, houve uma elevação de 19% no índice.

Com a retomada das rotas turísticas, as reservas de viagens, por sua vez, começaram a aumentar no final de março (18%), atingindo um pico pouco antes da Páscoa. “Após tantos meses atípicos, 2022 está servindo para fortalecer as tendências observadas no período. Agora, com a normalização do setor de varejo, o ideal é manter os pontos positivos e se preparar para as novidades para o restante do ano”, destaca Cardoso.

Os processos fiscais serão mais automatizados em 2022

Segundo o estudo Tax Trends 2022, realizado pela Dootax em parceria com a Arquivei, 44,68% dos participantes acreditam em um investimento maior em automação de processos fiscais em 2022. Para 24,63%, o cenário continuará igual, enquanto 25,57% não sabem. Já para 5,11% dos entrevistados, a aplicação de dinheiro será menor por conta da questão financeira, custos e a incerteza econômica.

No entanto, essa já é uma realidade. De acordo com o levantamento, 55,31% tiveram contato com alguma solução desse tipo em 2021. Outros 25,71% estão com a implementação em andamento dentro de suas empresas. “Esse tipo de atitude representa economia de tempo e verba. Ou seja, é o sonho de todo empresário”, comenta Paula.

Nesse sentido, a assinatura digital é uma ótima alternativa. Com ela, documentos são assinados em poucos cliques no smartphone, tablet ou computador. Afinal, eles são enviados por e-mail, WhatsApp ou SMS. Dessa forma, não há necessidade de deslocamento, contato físico ou conciliação de agendas para um encontro.

Ainda conforme a pesquisa, para 93%, essa prática pode auxiliar na tarefa de governança corporativa. Isso ocorre porque os arquivos são criptografados e salvos em Nuvem. Dessa forma, evita-se o risco de perder, danificar ou roubarem de você algo valioso. Os envolvidos no acordo podem acessá-lo a qualquer momento mediante uma comprovação de identidade.

No entanto, essa transformação também deve acontecer em outros setores. Na área de pagamentos, 65,50% ainda são feitos por boletos bancários. Em segundo lugar, o DOC/TED aparece com 47,8% da preferência. Já o Pix, é utilizado apenas por 39,8% e por 11,20% quando se trata de transações entre corporações e o Fisco.

O Open Banking, tendência para o ano de 2022, ainda traz muito receio aos empresários. Entre os entrevistados, 45,19% não adotarão a medida pela insegurança no compartilhamento de dados. Os demais acreditam no sistema e o consideram um facilitador no acesso a serviços de outros bancos.

Na parte de atendimento ao consumidor, pouco mais de 50% planejam uma área de Customer Experience, enquanto 22,48% já possuem esse núcleo. Outros 43,47% dos não têm essa prioridade atualmente. A maioria (51,5%) ainda prefere o contato humano. Entretanto, isso acontece por conta de experiências ruins e soluções mal aplicadas.

Cuidado com os dispositivos corporativos

Com a chegada da Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais - LGPD, muitas rotinas dentro das organizações precisaram ser ajustadas. Porém, existe um detalhe pouco levado em consideração: a lei não afeta somente informações coletadas e armazenadas em sites, mas também em dispositivos corporativos.

Pensando nisso e em ajudar as companhias a estarem integralmente adequadas às diretrizes da LGPD, o co-fundador da Pulsus, Vinícius Boemeke, apontou as principais medidas a serem observadas: 

Cuidados com o armazenamento de dados: um dos aspectos fundamentais. É preciso saber quais informações podem ser absorvidas e também onde elas serão guardadas, por quanto tempo e para quais propósitos. Em relação aos colaboradores, o termo de uso dos aparelhos deve ter esses alertas. “O mesmo vale para clientes, fornecedores e parceiros. Além disso, devem contar com formas de evitar o vazamento, alteração ou utilização de forma indevida”, alerta o executivo. 

Notificar a captura de informações: ela deve ser consentida pelos usuários e isso pode ser revogado a qualquer momento. “É preciso respeitar a autonomia. É necessário ser confiável e verificável, como um formulário, autorização, mensagem, entre outras opções”, recomenda Boemeke. 

Apoiar os colaboradores: é essencial realizar treinamentos, palestras e buscar outras oportunidades de informar e educar os funcionários sobre os cuidados. O mau uso dos equipamentos está entre os principais riscos de vazamento de dados. Os profissionais devem ser educados a respeitar os protocolos de segurança, como os requisitos estabelecidos para as senhas, não responder mensagens suspeitas ou baixar arquivos e aplicativos não autorizados, por exemplo. “Além de contar com o apoio do setor jurídico e, se possível, com ferramentas e softwares especializados, é essencial ensinar como se portar frente à nova legislação”, explica o especialista. 

Portanto, esteja sempre ligado e antenado para não ter complicações. No entanto, se você contar com plataformas seguras, estará resguardado e poderá usufruir dos celulares da melhor forma possível. Se deseja conhecer mais sobre a Assine Bem, entre em contato conosco e ganhe um teste grátis. Esperamos por você!