Depois da pandemia, o mercado educacional precisou aderir ainda mais ao universo tecnológico. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), mais de 1,5 bilhão de alunos passaram a estudar em casa no ano de 2020 e a maioria deve manter-se assim. Logo, as instituições de ensino necessitaram adaptar-se a essa nova realidade também.
São necessárias mudanças para suprir a demanda atual
Nesse sentido, surgiram plataformas e softwares voltados a essas atualizações, tais como filas de matrícula, solicitações de documentos, comprovantes e histórico escolar. “Nossa ‘Pasta Digital’, a opção ‘Modelos’ e a assinatura digital da Assine Bem, por exemplo, são recursos para simplificar esses processos e trazer assertividade em todos os trâmites das instituições de ensino. Assim, garante-se mais segurança de forma automática, minimizando possíveis erros”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Tudo isso, impacta o manuseio e armazenamento de informações de forma virtual também. “Os data centers construídos e nas dependências das escolas estão sendo sobrecarregados, principalmente pela largura de banda adicional necessária para aguentar uma grande demanda de dados”, explica o diretor de Vendas da ODATA, Victor Sellmer. Para solucionar esse problema, os gestores de TI (tecnologia da informação) estão optando por mover seus servidores e demais equipamentos de rede para infraestruturas remotas.
O desafio do ensino híbrido e a distância em relação à conectividade foi enorme, principalmente no início, afinal, os alunos, professores e funcionários acabam distribuídos em diferentes lugares, mas com as bases concentradas em um único sistema. Diante disso, as entidades precisam evitar riscos à estabilidade e disponibilidade do sistema. “Caso ele caia, ninguém conseguirá ter acesso, impossibilitando a realização das atividades a distância e prejudicando a segurança dos informes”, aponta o dirigente.
Nessa modalidade virtual é importante oferecer o mesmo ritmo de estudos tanto on-line quanto presencial. Então, a ideia é impulsionar a inovação e capacitar o estabelecimento, educadores e discentes como protagonistas na transformação digital.
Portanto, é necessária uma infraestrutura com alta capacidade e baixa latência, capaz de suportar o aumento no tráfego e potencializar a crescente demanda por Internet. Rapidez, redundância e competitividade financeira estão entre as iniciativas mais recomendadas para a evolução do setor.
Vantagens da Assine Bem para as instituições
Uma vantagem de contar com esses procedimentos automatizados é justamente evitar burocracias e resolver inclusive as pendências administrativas sem precisar sair de casa. Pensando nisso, como a assinatura digital, por exemplo, pode eliminar preocupações com arquivo físico?
Armazenamento em nuvem - em apenas uma busca com o CPF do aluno, encontra-se, facilmente, todos os materiais assinados por ele. Isso otimiza ainda mais o tempo da secretaria.
Redução de custos - os gastos, tal como impressões ou envios, são reduzidos expressivamente e o espaço também é melhor aproveitado para outras finalidades.
Seguridade - as chances da papelada ser corrompida e ficar ilegível são bem menores, basta contar com soluções protegidas, apoiadas na Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) e bem organizadas.
Localização - registrar tudo é muito mais simples, dessa forma, com a possibilidade de separar cada tratativa por tags (etiquetas) e palavras-chave, bem como data, nomes e etc. Ou seja, otimiza-se o cotidiano corporativo.
Sobretudo, a sustentabilidade tem ganhado cada vez mais destaque. “A high tech precisa ser um apoio dos gestores, pois isso ajuda na interação e melhoria dos serviços prestados. Torna-se uma relação muito mais vantajosa e economica”, complementa Paula.
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