O futuro das senhas: medidas de segurança na web

O futuro das senhas: medidas de segurança na web

09/03/2022 | Vinícius Lima

Números, informações, dados, logins… o excesso de registros em nossas mentes é um desafio diário para a maior parte da população mundial. No meio desse turbilhão de registros no cérebro, é praticamente inevitável esquecer de alguma senha de acesso em portais ou aplicativos. Contudo, novos meios de pensar nesses acessos têm se desenvolvido. Entenda!

Esquecimento é comum

Quem nunca passou pela situação de precisar clicar na opção “esqueci minha senha” nos mais diversos cantos da Internet? Esse tipo de eventualidade pode se tornar inconveniente na rotina dos usuários, afinal, muitas vezes a rapidez faz parte das nossas demandas diárias. 

Dessa forma, outras formas de segurança e verificação da autenticidade dos logins já foram desenvolvidas e implementadas pelas mais diversas plataformas. Links enviados por e-mail ou SMS são um bom exemplo de alternativa adotada pelos sites para promover segurança na hora de entrar em alguma conta. 

Aplicações diversas

A Microsoft, por exemplo, tem o Authenticator. Com ele, para acessar o correio eletrônico pelo computador ou outro device, é solicitada a sua biometria no celular. O Google também tem uma verificação em duas etapas, para garantir a validação da conexão. 

Instituições financeiras solicitam, por vezes, selfies do correntista para realizar uma transferência, assinar um novo serviço, mudar senhas e etc. Até mesmo as autoescolas e CFCs (Centros de Formação de Condutores) têm utilizado o reconhecimento facial para as aulas teóricas on-line

Assinatura digital aproveita esse tipo de recurso

Boa parte dessas medidas foi fortalecida ou até mesmo desenvolvida durante a crise do coronavírus como um meio de evitar o contato presencial e, assim, evitar o contágio. A partir daí, um número gigantesco de pessoas viu vantagens em contar com o auxílio cibernético para a execução de tarefas. 

Dessa forma, Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem, explica: “esse tipo de procedimento, assim como aqueles adotados para a assinatura digital, às vezes são até mais eficazes em relação a um código passível de esquecimento. Quando autenticamos a participação de um signatário, solicitamos o envio de uma foto dele junto com sua identidade”, explica. 

Seguindo os padrões legais

Estratégias assim garantem segurança e conformidade com as legislações vigentes relacionadas à validade dos documentos validados virtualmente. “O primeiro passo é a confirmação de dados como o CPF e data de nascimento e, a partir daí, já é possível eliminar quase por completo qualquer tipo de ameaça”. 

Unindo isso à solicitação de um retrato com um documento (RG ou CNH), a proteção é completa. “As informações também são criptografadas, evitando vazamento de dados, algo tão preocupante nos dias atuais. Tudo ocorre em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais - LGPD”, garante Paula. 

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