O preconceito contra as novas tecnologias é válido?

O preconceito contra as novas tecnologias é válido?

14/01/2022 | Vinícius Lima

O ano de 2022 se inicia com uma grande promessa no mundo da tecnologia: o 5G será implementado em grande escala no Brasil. O avanço de outras ferramentas e possibilidades para o mundo digital também chamou a atenção em 2021, como por exemplo, o investimento multimilionário do Facebook no desenvolvimento do seu Metaverso.

Resistência ainda existe

Esses dois recursos, dentre diversos outros, foram vistos com olhos mistos pela população em geral. Até colares “anti 5G” foram criados por grupos radicais contrários à tecnologia, alimentados fortemente por teorias da conspiração difundidas com frequência na Internet. 

Enquanto estudos são feitos, por exemplo, para saber se a nova configuração de transmissão de dados afetará aviões, muitos já concluíram, equivocadamente, uma representação de riscos reais. Contudo, é preciso ter calma e analisar as informações com clareza. 

A resistência é causada pela falta de conhecimento

Para a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, algumas inovações ao longo da humanidade tiveram resistência ao serem implementadas, mas hoje, são indispensáveis para nós. “Muitos têm, até hoje, medo de aviões, nem consigo imaginar como era quando essas máquinas começaram a chegar ao público em geral. Isso porque estudos comprovam ser o meio de transporte mais seguro atualmente”, conta. 

O grande motor para a resistência é a falta de conhecimento, de acordo com a gerente. “O ser humano tem como uma de suas características comuns temer o desconhecido. Logo, qualquer inovação considerada além do compreensível gera estranhamento, choque e etc.”, explica Paula. 

Melhoramentos são a base da ciência

Todavia, é preciso vencer o medo e analisar os cenários completos. “A ciência existe, em sua maioria, como uma forma de fazer melhorarmos de vida e, certamente, as tecnologias implantadas na sociedade seguem esse padrão. Não estamos falando de bombas atômicas, por exemplo, mas de recursos para otimizar a conexão dos nossos dispositivos”, complementa. 

Esse tipo de comportamento já foi visto antes com o telefone, a televisão, o rádio, os aparelhos micro-ondas, computadores e celulares. “Microfones sem fio, quando surgiram, foram vistos por muitos como bruxaria e isso não ocorreu no século XVI, mas sim durante os anos de 1970 e 1980. Todas essas soluções foram pensadas de modo a melhorar nossas vidas nos mais diversos campos”, conta. 

Assim, é preciso sempre ficar antenado às vantagens de ferramentas como a assinatura digital, por exemplo. “Por não saberem como funciona, ainda há quem acredite ser um processo inseguro. Contudo, os documentos são criptografados, armazenados em nuvem e seguem todas as determinações da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, a LGPD”, comenta Paula. 

A gerente destaca, ainda, como o mundo nunca mais será o mesmo depois da pandemia do coronavírus ter nos atingido. “Muitas relações foram revistas e empresas inteiras não planejam mais ter escritórios físicos, então a gestão de arquivos e participação de signatários de forma virtual é uma excelente aposta”, finaliza.

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