A maioria das empresas de sucesso têm algo em comum: a boa gestão dos processos empresariais. De acordo com estudo recente da Bain & Company, a adoção do RPA (Robotic Process Automation) deverá dobrar nos próximos dois anos ao redor do mundo. Nesse sentido, essa é uma estratégia de produtividade, lucratividade e inovação.
Aumente a lucratividade
Felizmente, com a aceleração tecnológica dos últimos anos, fazer o controle de diversas áreas do negócio está cada vez mais fácil. Sistemas integrados de administração, também conhecidos como ERP (Enterprise Resource Planning), simplificam a vida dos empresários e líderes ao fornecer uma visão completa de diversas frentes da entidade.
Tal high tech tem o objetivo de permitir uma visualização em 360 graus da operação, desde a parte de suprimentos e estoque até ao controle financeiro e de pessoas. “Isso é incrível, pois os cooperadores conseguem reciclar as ideias, sair do convencional, e, consequentemente aumentar o rendimento e efetividade das entregas”, diz a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Com esse objetivo, a Lührs - companhia voltada ao setor de metalurgia com sede em Caçador/SC - começou a se estruturar com a utilização dessa inteligência. “Nós precisávamos organizar produtos, pedidos e uma série de coisas necessárias para o melhor funcionamento da operação e o ERP nos mostrou o caminho de como fazer isso de maneira assertiva”, explica o diretor Marcos André Lührs .
Desde o início, foi possível enxergar o valor da ação. Contudo, com o início da pandemia a entidade focou ainda mais no processo e então, cresceram nos dois primeiros meses da pandemia muito além dos últimos dois anos. Sendo assim, procedimentos foram revistos e o uso da tecnologia ganhou ainda mais força.
Na contramão da realidade do país, o período de isolamento social ajudou muitos empreendimentos. “Já havíamos feito um apontamento de todas as fases, desde o pedido, orçamento até a expedição do produto. Com isso mapeado, começamos a inserir na rotina as melhorias para a evolução da operação”, descreve o diretor.
Como funciona na prática?
Logo, essas engenhosidades proporcionam maior confiança, pois estão menos sujeitas a erros de pessoas, principalmente em serviços manuais. Bem como a redução no tempo gasto nos encargos e o foco no planejamento. É o fim da burocracia.
Com essas soluções, os colaboradores podem realizar marcação de ponto, programar férias, acessar informes pessoais, iniciar e consultar andamentos de requerimentos e terem procedimentos de onboarding, no caso do RH. Já para quem se preocupa com o atendimento ao cliente, é possível usar robôs dinâmicos para manter o contato 24h com os usuários, de maneira automática e personalizada. Por aí vai, cada setor com seus facilitadores.
Nesse sentido, a assinatura digital surge como grande aliada, por exemplo. Ela garante maior velocidade nas tramitações, eliminando etapas excessivas. Ou seja, oferece comodidade, é sustentável e mais econômica. “Então, a digitalização surge como uma alternativa viável, pois esses custos são diminuídos em até 70%”, complementa Paula.
Conforme a pesquisa da The International Association for Contract & Commercial Management (IACCM), esse tipo de automação pode melhorar a lucratividade em até 9% da receita anual. Portanto, essa é uma estratégia para sobreviver no mercado, principalmente no pós-pandemia.
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