A pandemia forçou o crescimento de inovações tecnológicas. Elas trouxeram inúmeras facilidades, mas também apresentou novos riscos e prejuízos para as empresas, pois não estavam preparadas para tamanha transformação digital em tão pouco tempo. Desde março de 2020, ataques cibernéticos têm ocorrido de forma mais frequente no Brasil, dando destaque a discussões sobre a cibersegurança e proteção de dados.
O trabalho remoto
Com a adoção massiva ao trabalho remoto, a proteção da informação foi readequada para um cenário totalmente inédito. Se mantém no modelo misto, mas fatores como comportamento de usuários e mais investimento para segurança ainda são um desafio. Dessa forma, as corporações precisam se adaptar para esse novo formato.
Segundo pesquisa da One Pool, em agosto de 2021, em diversos países, por ser a preferência da maioria dos funcionários, o trabalho híbrido se mantém como o escolhido pelas empresas. Constatou-se o aumento de ameaças de acordo com 86% dos entrevistados brasileiros. Desde o início da pandemia, mais da metade (56%) das companhias no país já teve algum problema relacionado à cibersegurança como ataques phishing ou ransomware.
Dentre as principais dificuldades, o uso de redes inseguras para acessar dados foi apontado por 44% dos profissionais de TI entrevistados, dispositivos pessoais sem supervisão (41%), senhas fracas (37%) e orçamento limitado para se investir em segurança (26%). “Algumas medidas simples podem ser aplicadas e já ajudam bastante nesse sentido. Existem serviços fundamentais e com preço baixo. Basta encontrar a melhor solução”, ressalta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
É o caso da assinatura digital. Ela garante praticidade e segurança, podendo ser amplamente utilizada nessas relações a distância. Com ela, os documentos são enviados por SMS, WhatsApp ou e-mail. Com alguns cliques no celular, computador ou tablet, eles estão assinados. Sendo assim, economiza tempo e dinheiro. Sem a necessidade de deslocamentos e contato físico.
Os arquivos são criptografados, inalteráveis e salvos em nuvem. Com isso, traz tranquilidade para os empreendimentos, independentemente de onde eles estiverem. “Daqui para frente, essas praticidades serão cada vez mais usadas. Nesse sentido, a pandemia fortaleceu o uso dessas tecnologias e as pessoas perceberam os benefícios em usá-las”, complementa Paula.
As fraudes digitais
Segundo o relatório "O Real Custo das Fraudes", divulgado em outubro de 2021, no Brasil os comerciantes pagam 3,86 vezes o valor de cada ação fraudulenta. Em 2019, o fator multiplicante era de 3,61 vezes. As instituições financeiras e o e-commerce são os mais afetados. Nesses custos estão envolvidos gastos com taxas de juros, penalidades, assessoria, mão de obra e investigações.
Vários aspectos contribuíram para o aumento, como os criminosos visando companhias monetárias para obter contas e a clonagem de cartões, crescimento de pagamentos digitais e o aumento das transações por meio de canais em dispositivos móveis. “A falta de informação para a população é crucial para a quantidade de golpes sofridos no país”, finaliza a gerente comercial.
Nesse sentido, pouco se sabe sobre as efetivas providências tomadas pelos empreendimentos invadidos, porque as investigações acabam ficando no âmbito interno e o público em geral não toma conhecimento de quais os reais motivos do incidente e qual foi a remediação.
De acordo com o "Relatório do Custo de uma Violação de Dados 2021", com mais de 3.200 pessoas de cerca de 500 organizações vítimas dessas práticas em 17 países, 52% dos vazamentos de dados decorrem de práticas criminosas (o restante vem de falhas humanas ou questões sistêmicas).
Portanto, adote essas medidas em seu negócio e se proteja dos mal intencionados. A modernidade não precisa ser sinônimo de vulnerabilidade, basta você tomar os devidos cuidados e estar cercado de bons profissionais. Conheça mais sobre a Assine Bem entrando em contato conosco. Dessa forma, você ganha 30 dias de teste grátis da plataforma. Esperamos por você!