Além da aceleração digital de algumas companhias, principalmente com a chegada da pandemia, outras já nascem nessa era automatizada. Isso é muito bom, pois há uma oferta crescente de soluções de trabalho para os escritórios e de atendimento ao público. Além do mais, a digitalização também pode melhorar o desempenho nas tarefas administrativas e potencializar os resultados.
Necessidade de mercado
Conforme o Indicador de Nascimento de Empresas da Serasa Experian, no acumulado do primeiro semestre deste ano, foram registrados 1.654.167 novos microempreendedores individuais (MEIs). Levando em consideração apenas os dias e horas úteis do período, esse número faz uma revelação significativa: a cada dois segundos um MEI foi criado no país.
Para o economista da Serasa Experian, Luiz Rabi, essa alta taxa de abertura foi impulsionada, principalmente, pelo ainda elevado nível de desemprego no país. “Este ano, tivemos muita gente ocupando espaço no mercado para garantir a geração de renda, pois a crise econômica, trazida pela pandemia, tornou as vagas de trabalho formal escassas para a maior parte da população”, diz.
De acordo com ele, pensando em estratégia e em garantir lucro com um menor investimento inicial, o MEI assumiu o protagonismo. “Além disso, o acesso às linhas de crédito específicas para esta modalidade também favorece a decisão de se formalizar”, explica.
Recorde histórico no primeiro semestre de 2021
Os MEIs se mantêm como a principal categoria no consolidado geral, com representatividade de 79,9% nos seis primeiros meses de 2021. Na sequência, aparecem as Sociedades Limitadas (12,6%) e Empresas Individuais (3,4%). No total, foram criados 2.070.817 empreendimentos, um aumento de 30,9% frente aos primeiros seis meses do ano passado.
Segundo o vice-presidente de Pequenas e Médias Empresas e Identidade Digital da Serasa Experian, Cleber Genero, apesar de terem sido criadas por necessidade, muitas empresas acabam atendendo ao desejo e sonho de ter o próprio negócio. “Por isso, para garantir o funcionamento a longo prazo é importante se preparar, ficar atento às tendências e atuar de forma assertiva para mapear, atrair e fidelizar clientes. A priorização da análise de parceiros para negociar com segurança e evitar cair na inadimplência também é fundamental”, analisa.
Além disso, para ele, o empreendedor precisa entender logo no início o quanto a prospecção, negociação, o monitoramento e a cobrança estão interligados “O desequilíbrio em uma dessas etapas vai acabar afetando as demais e prejudicando o andamento da marca”, complementa.
Por isso, a Assine Bem surge como uma forte aliada, pois ela promove maior velocidade nas tramitações, eliminando etapas burocráticas. Além do mais, garante a comodidade, sustentabilidade e economia. “A estratégia é essa: nós ficamos com a parte mecânica e nossos clientes com o dinamismo, assim, sentem-se livres para inovar. Por isso, a minha dica é sempre usar e abusar da high tech”, afirma a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
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