Foi-se o tempo no qual a automação significava apenas a implantação da mecatrônica em processos industriais. Isso já é passado, o conceito não se limita ao chão de fábrica. Atualmente, há uma oferta crescente de soluções para o trabalho nos escritórios e de atendimento ao público. Todavia, a automatização também pode melhorar o desempenho no backoffice, ou seja, as tarefas administrativas, conhecidas também como os bastidores da companhia.
O backoffice também é importante!
De acordo com levantamento da McKinsey, utilizar tecnologias já disponíveis automatiza ao menos 30% das atividades em cerca de 60% de todas as operações gerenciais das companhias. “A lógica é a mesma do ambiente industrial: delegar às soluções tecnológicas a realização de funções repetitivas e de baixo valor agregado, acelerando processos e eliminando possíveis erros”, analisa o chief marketing officer da Connectcom, Augusto Angelis.
Para ele, robôs são capazes de abreviar, em até 95% o tempo de resolução de algumas tarefas tradicionalmente realizadas manualmente no backoffice. Ademais, segurança é outro fator importante, pois ao ter menos pessoas manipulando informações críticas se reduz os riscos de furtos e vazamentos de dados.
Nesse sentido, muitos líderes percebem realmente a facilidade trazida pela high tech. “Folhas de ponto, acordos e arquivos podem ser administrados on-line de forma muito simples. Às vezes, se perdiam horas procurando documentos em armazenamentos físicos. Já no digital isso é feito em minutos ao procurar pela palavra-chave. É uma quebra de padrões mesmo”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Vá sem medo: aposte na tecnologia
Um desafio para a digitalização das companhias é a possível sensação das inteligências artificiais roubarem os empregos. “Na verdade, a automação é positiva. Cada vez mais, ela retira das pessoas os trabalhos braçais e enfadonhos, permitindo aos colaboradores desenvolverem papéis criativos ou estratégicos”, expõe Angelis.
Por isso, a plataforma da Assine Bem surge como uma forte aliada, pois ela promove maior velocidade nas tramitações, eliminando etapas burocráticas. Além do mais, garante a comodidade, é sustentável e mais econômica. “A estratégia é essa: nós ficamos com a parte mecânica e nossos clientes com o dinamismo, assim, tornam-se livres para inovar. Afinal, digitalizando uma operação, os indivíduos sentem-se mais disponíveis e focados para trazer modernidade”, complementa Paula.
Diante do caos dos últimos meses, as organizações mais adeptas à digitalização conseguiram atender às necessidades do comprador e enfrentaram esse período com resultados menos negativos, de acordo com o estudo BrandZ Global 2020. Essa inteligência expandiu 10% comparado com os 4% no ano passado.
Por conta disso, a high tech passou a ser necessidade para empreendimentos e até trabalhadores autônomos. Ou seja, otimizar e automatizar processos tornou-se repentinamente um fator determinante para a continuidade das transações. Esses recursos permitem a manutenção e o aumento da produtividade laboral, principalmente em meio à pandemia.
Portanto, é crucial encaixar esse engenho onde se potencializa o cérebro humano, mas não prejudica a boa disposição física, mental e social dos indivíduos. Então, alinhe-se às novas necessidades do mercado e entenda a melhor maneira de renovar a sua entidade.
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