A pandemia potencializou a tecnologia por conta do isolamento social e, para além disso, mudou também os meios de pagamento, assinaturas e gestão de documentos. A inovação da high tech, a competitividade do mercado e a mudança de hábito de compra dos consumidores também contribuíram para essa aceleração.
Os resultados são claros
Segundo relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), o comércio eletrônico arrecadou US$ 26,7 trilhões no mundo em 2020. No Brasil, de acordo com dados da Receita Federal, o faturamento real do e-commerce, descontada a inflação, avançou 37%, totalizando R$ 224,7 bilhões no ano passado.
Novas alternativas em meios de pagamento, por exemplo, se tornaram o principal diferencial para empresas, tanto para as novas, quanto para as já existentes. “Com as dificuldades enfrentadas em virtude do distanciamento, alguns negócios enxergaram essas saídas como a única solução em comparação às plataformas convencionais”, analisa o CEO da Pagolivre, Claudio Dias.
Sem contato direto com o cliente, as organizações precisaram se desenvolver ou até mesmo criar novos meios para se adaptar aos tempos atuais, demandando ainda mais flexibilidade e otimização nos processos. “Nessas circunstâncias a procura pela Assine Bem aumentou. Afinal, os dirigentes necessitaram de ferramentas de gestão e assinatura on-line para sobreviver nesses últimos meses”, expõe a gerente da Assine Bem, Paula Sino.
Toda inovação é bem-vinda
Para Dias, os líderes enxergaram também nesse momento desafiador, a integração com sistemas, como o “pulo do gato”. “Os obstáculos das marcas consistem também em comunicar corretamente para o público o papel da entidade, agregar diferentes canais, aumentar as vendas e ainda fidelizar o usuário”, explica.
Nesse sentido, a cada dia, os meios de pagamento se tornam uma parte importante da experiência de compra. Conforme pesquisa da MasterCard em 2020, as transações sem contato cresceram 40%. Logo, facilitar a vida do consumidor com PIX, QR Codes e até rubricas virtuais, por exemplo, ampliam a fidelidade e satisfação do comprador, estimulando a recorrência. “Ou seja, todos os recursos são bem-vindos”, complementa Paula.
Em vista disso, Dias listou alguns motivos para trazer esses benefícios para sua corporação. Veja:
- Para marketplaces, por exemplo, softwares ajudam na divisão automática do dinheiro arrecadado em mais de uma conta corrente;
- Essas modernidades permitem fazer as aquisições de forma autônoma no site com opções de processamento e finalização sem redirecionamento. Tudo com melhor vivência e segurança;
- No caso de mensalidades e assinaturas mensais, existem formatos de débitos sem comprometer o limite do cartão com o valor integral do produto, apenas com a parcela do mês vigente. Ainda é possível realizar antecipação de recebíveis.
Tudo isso, inclusive as subscrições on-line, são facilidades para potencializar a performance das instituições e agradar quem está consumindo do outro lado da tela. “Com a digitalização, ao adquirir algo, pagar uma conta ou fechar um contrato, valoriza-se o tempo das pessoas. Isso não tem preço. Logo, são medidas alinhadas a satisfação dos indivíduos e a praticidade das corporações. Vale a pena investir”, finaliza Paula.
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