O ano de 2020 foi marcado por grandes transformações. Por diversas vezes, bares e restaurantes fecharam as portas, podendo utilizar apenas o delivery para manter o funcionamento e empresas mudaram o estilo de trabalho, implementando o home office. Porém, esse não foi o maior impacto. Com as normas de isolamento social, escolas em mais de 160 países foram fechadas, afetando aproximadamente um bilhão de estudantes. No Brasil, pelo menos, com o aumento da vacinação, os serviços educacionais tendem a retomar à normalidade. Sendo assim, as instituições devem se preparar para a volta às aulas. Então surge o desafio: é possível descomplicar o processo de matrículas?
Vacinação é sinônimo de novos alunos
A infância é uma das principais fases do desenvolvimento de uma pessoa. Nesse período é necessário uma grande interação social, incentivo aos estudos e brincadeiras. Entretanto, com a pandemia, todos esses pilares foram deixados de lado a fim garantir a segurança e saúde dos pequenos. Não só as crianças foram afetadas, mas também adolescentes e adultos universitários, pois em alguns casos, tiveram seus cursos suspensos por um longo período.
Em uma pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, encomendada pelo C6 Bank, cerca de 4 milhões de brasileiros, com idade entre seis e 34 anos, abandonaram os estudos em 2020. O número representa uma taxa de 8,4% de evasão. Os principais motivos são voltados para a precariedade da manutenção de aulas on-line e dificuldades financeiras.
Apesar disso, com o progresso da imunização, em diversas regiões do país, as atividades presenciais começaram a ser implementadas. Em Belo Horizonte, MG, o segundo semestre deste ano será marcado pelo retorno da educação infantil, ensino fundamental e médio. Na rede pública da cidade, a adesão é de 50%, de acordo com a Secretaria de Estado e Educação (SEE-MG).
Para Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem, “daqui para frente, as entidades terão uma demanda gigantesca de matrículas e rematrículas, consequentemente, de geração e gestão de contratos.” Sendo assim, a tecnologia pode auxiliar nessas funções, deixando-as mais fáceis de serem administradas.
“O processo de inscrição pode ser demorado. Se deslocar até o estabelecimento, pegar a papelada, voltar para casa, ler com calma, assinar para, então, devolver. Isso quando não era enviado pela criança, correndo o risco de ser amassado, manchado ou até mesmo ser perdido”, completa a gerente. “Se hoje é possível firmar um documento de forma on-line, então porque não flexibilizar essa tarefa anual?”, questiona.
Segurança e praticidade
Uma faculdade, por exemplo, facilmente conta com mais de 500 discentes. Aí começam as dificuldades. São diversos contratos impressos, complicando a localização e consulta, quando necessário. Com a adesão de um sistema de assinatura digital, por exemplo, além de solucionar esses problemas, também há economia com papel e tinta.
“Com a crise do Covid-19, outra questão a ser acertada é o termo de responsabilidade, ou seja, quem está estudando pelo EAD e pretende voltar ao ensino tradicional, precisará desse registro", acrescenta Paula. Com a plataforma da Assine Bem, os pais ou responsáveis recebem a solicitação por SMS, Whatsapp ou e-mail, tendo a garantia de segurança e validação jurídica. Não só isso: por ser digital, independentemente do lugar onde estiverem, podem concluir .
Além disso, a Instituição pode criar templates, com a possibilidade de deixar campos fixos e abertos para futuras edições, ou fazer o upload de algum arquivo já existente. Como ficam armazenados em data centers, a localização é simplificada, feita por o período provável e nome dos assinantes, com ou sem o título. Ademais, apenas os envolvidos têm acesso e conseguem fazer o download.
São utilizadas etapas de validação de identidade, inclusive por foto. Após essa fase, especialistas comparam os dados fornecidos e enviam a confirmação. Nos métodos analógicos, a falsificação é muito mais fácil de acontecer, porém, com a digitalização, conferência de informações, QR code, criptografia e demais códigos, minimizamos ao máximo essa probabilidade.
Se você, escola ou universidade, deseja disponibilizar uma forma simplificada, ágil e flexível para realizar a contratação dos seus serviços e ter mais um diferencial, teste a Assine Bem! O serviço é grátis por dois meses.
