A assinatura digital é um recurso prático, assertivo e responsável por facilitar a validação de documentos. Entretanto, mesmo com todos os benefícios, ainda existem pessoas inseguranças quanto à segurança desse processo. Afinal, como é feita a proteção dos dados e informações de maneira virtual?
A proteção de dados é um assunto recorrente
As informações de pessoas físicas e jurídicas são dados sensíveis e utilizá-los com segurança é, além de uma necessidade, uma obrigação legal. Ano passado, para se ter uma ideia, foi aprovada no Brasil a LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados. Com esse assunto em voga, é preciso sempre saber em quais ferramentas é possível confiar.
Com o aumento da preocupação e dos cuidados com esse tipo de data, Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem garante: “a assinatura digital é um processo extremamente seguro e com várias etapas para validação. Essas medidas existem desde antes da legislação e seguem um padrão para estabelecer a assertividade”.
Como funciona?
A gerente explica como, na Assine Bem, são disponibilizadas duas formas para assinar um arquivo. No primeiro tipo, o Ágil, o signatário precisa confirmar o nome, CPF, e-mail ou celular. “Essa fase já facilita a proteção porque estabelece apenas o portador desses dados como o responsável por validar o documento”.
Entretanto, também há o tipo Autenticado. “Neste, além de verificar as informações do estilo ágil, também é solicitada uma selfie junto a um documento oficial, como RH ou CNH. Depois, uma foto apenas da identidade. Nossa equipe avalia se está tudo ok e, se estiver certo, confirma a ação”.
Criptografia
Criptografia é uma ciência aplicada para encontrar maneiras de escrever mensagens por meio de códigos e cifras. Na Internet, esse é um conceito-chave para grande parte das informações protegidas. Por exemplo, no WhatsApp, toda mensagem enviada passa por um processo de codificação para não ser quebrada e vazada de alguma forma.
Com os documentos da assinatura digital, isso também acontece. “Evitar riscos de vazar dados é uma tarefa imprescindível, ainda mais nesse contexto de contratos, documentos importantes e afins”, complementa a gerente.
Quais empresas podem se beneficiar?
Embora seja um recurso tecnológico, não são apenas as fintechs ou startups as beneficiadas por esse recurso. “Até escritórios e empreendimentos tradicionais podem aproveitar da ferramenta e melhorar os processos, reduzindo despesas e otimizando o tempo”, finaliza.
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