Diretamente fundamentado para estruturar e aprimorar a responsabilidade corporativa com a preservação do mundo e evolução social, o conceito de ESG (Environmental, Social and Governance) surgiu na década de 2000. Apesar de existir há muito tempo, a sua ascensão, atualmente, é justificada por um instante de alerta, principalmente, da vertente ambiental. A presença desse aspecto como cultura organizacional passou de um diferencial para uma obrigação. Logo, em função de adequar as companhias a essa política, a tecnologia tem sido uma ferramenta essencial.
A presença dos três pilares na cultura organizacional das entidades tem forte influência em seu desempenho mercadológico
De acordo com os dados do levantamento feito pelo CDP (Carbon Disclosure Project) Latin America e divulgados com exclusividade pelo Prática ESG, publicados pelo veículo Valor Econômico, o número de entidades com essa preocupação havia aumentado. Nas companhias brasileiras, a atuação e compromissos no combate às mudanças climáticas expandiu em 46%, em 2021, em comparação com o ano anterior, indo de 838 em 2020, para 1.227 entidades naquele período.
Além dessa informação, outra apuração global realizada pela EY, o qual ouviu mais de 1.040 líderes financeiros seniores nas empresas e 320 investidores, também revela a seriedade do assunto. A partir dela, concluiu-se como 99% dos patrocinadores de uma marca utilizam as divulgações ESG como parte de suas decisões para a aplicação monetária.
Por fim, quando se trata da geração e divulgação de elementos das instituições para a população, o setor de apuração também ampliou o faturamento e participação no meio laboral. Conforme as noções compartilhadas pela página Terra, o mercado de dados ESG tem uma taxa anual de crescimento de 28%, a qual ultrapassou US$ 1,3 bilhão em 2022, e passará de US$ 5 bilhões até 2025.
O CEO da Assine Bem, Carlos Mencaci, pontua sobre esse cenário. “Tudo aponta para a participação efetiva desse tópico nas relações comerciais, independentemente do público, o estímulo a essa dinâmica definirá o futuro de relevância das corporações. Portanto, é necessário acompanhar o desenvolvimento disso para acrescentar ao sistema e nas ações das organizações o quanto antes”, aconselha.
A assinatura digital cabe na letra E da sigla e concede adaptação para esse ponto
Em tradução, Environmental é um tópico identificado como o zelo pelo aspecto ecossistêmico. Assim, essa parte incita a preocupação com a escassez dos recursos naturais, frisa o objetivo mundial em reduzir as temperaturas e problemas gerados pelo aquecimento global, contribuindo diretamente com a meta de alcançar a neutralidade do carbono. Logo, esse fenômeno tem grande influência das indústrias quando se trata da intensificação, pois ainda existe o uso exacerbado das fontes de energia não renováveis, como a queima de combustíveis fósseis e o desmatamento.
Então, para ir ao encontro de metodologias sustentáveis, o executivo fala sobre a integração da assinatura digital nos procedimentos documentais de uma instituição. “Em algumas áreas, como a jurídica, imobiliária, acadêmica e outras, o uso de impressos para conceder autorização mantém um alto fluxo. Com a utilização desse mecanismo, é possível reduzir as etapas burocráticas e colocá-las na tela de um único dispositivo. Dessa maneira, diminui o gasto com papel, tinta e, principalmente, a emissão de gases poluentes gerados pelo transporte físico desses arquivos”, pontua.
Essa alteração tem potencial para iniciar uma grande transformação. Assim, a mudança gradual também colabora com a elevação da satisfação da sociedade e melhoria na reputação das entidades. Inclusive, segundo um estudo da Nielsen, 66% dos consumidores globais estão dispostos a pagar mais por produtos e serviços de empresas comprometidas com práticas sustentáveis.
A assinatura digital também tem um impacto social
A letra "S" dispensa traduções, pois trata-se, igualmente, do segmento social. Dentro dela, a tecnologia da rubrica digital também mantém certa contribuição para a adaptação aos parâmetros. De maneira resumida, a ação diz sobre a proporção de condições justas, estímulo à diversidade nas corporações e impulsionamento da qualidade de vida dos colaboradores. Assim como o tópico frisa o apoio a comunidades, o respeito aos direitos humanos, independentemente de qualquer característica física ou intelectual e a promoção de uma população em um estado de equidade.
Nesse caso, o empresário demonstra como a tramitação de acordos no meio on-line retira as condições de presencialidade e abre espaço para os moradores de áreas distantes e com limitações motoras serem incluídos em mais relações desse ecossistema. “Tudo pode ser feito por meio de links, uma conexão com a Internet e qualquer dispositivo. Então, outras dificuldades como a locomoção de locais rurais ou as adversidades enfrentadas por pessoas com mobilidade reduzida podem sair de vista”, frisa Mencaci.
Quando se trata das condições de governança, a assinatura eletrônica também fundamental
Por último, mas sem menos importância, o carácter “G” fica responsável pela parte de governança corporativa do conceito. Refere-se às políticas de comandar um negócio. Ou seja, engloba temas como o tratamento dos colaboradores, clientes e todos envolvidos direta ou indiretamente com a entidade.
Quando se trata de agir na dinâmica dos procedimentos empresariais, seja com o público interno ou externo de uma marca, a Assine Bem aplica uma atualização precisa. “A funcionalidade desse software pode contribuir para expandir o raio de contratações e efetivar a modalidade de home office com segurança. Afinal, essa opção tem sido a favorita dos candidatos, pela sua flexibilidade, facilidade e outras questões. Para acompanhar isso, os contratos devem seguir o mesmo padrão. Portanto, a companhia utilitária da funcionalidade, proporciona condições de contribuição descomplicadas para a equipe, pois o recurso automatiza e reduz etapas tomadoras de tempo”, finaliza o CEO.
Fonte: Carlos Mencaci, CEO da Assine Bem
Serviço: A tecnologia é essencial para ser ESG