Sua empresa tem como agenda a proteção de dados expostos nas redes? Cada vez mais, essa preocupação tem tomado conta das principais companhias do planeta. O universo on-line provou-se um ambiente frutífero, com a capacidade de potencializar a atuação e gerar melhores resultados. No entanto, com o passar do tempo, revelou-se uma faca de dois gumes. O contexto virtual também forneceu ferramentas a agentes nocivos. O roubo de informações particulares, por meio da Internet, veio à tona como uma ameaça a quem ousasse explorar o meio. Assim, transformou o oceano de possibilidades em um campo minado. Quer descobrir como se desvincular desse cenário? Acompanhe a matéria a seguir e confira!
Como ocorrem as investidas no digital
Perante um momento de grandes mudanças na rotina ocupacional, certas lacunas são preenchidas pela incerteza. Com a insurgência da pandemia, as organizações viram-se forçadas a migrar – em definitivo – para o modelo remoto. Dessa forma, tomaram para si cada benefício e adversidade correntes a essa esfera. Enquanto, por um lado, elas tiveram a oportunidade de pluralizar suas equipes, agregar flexibilidade e alavancar a eficiência, do outro, expuseram-se ao desconhecido. É nesse ponto onde os hackers entram em ação. “A partir da utilização de artifícios danosos, conhecidos como ransomwares, eles conseguem capitanear ofensivas a servidores e minar o conteúdo ali presente. Para tanto, jogam-se iscas às instituições”, indica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
A fim de capturar os sistemas, os invasores precisam encontrar uma maneira de inserir o malware no organismo almejado. Ou seja, devem provocar uma situação a qual possibilite a entrada do vírus no computador do alvo. Atualmente, o phishing é uma das táticas mais comuns. O termo, do inglês, remete à palavra fishing, com o significado de “pescaria”. O conceito fornece dicas para se compreender a lógica por trás dessa técnica. Ela baseia-se no disparo de inúmeros e-mails, com um texto persuasivo e links chamativos, os quais estão contaminados pelo software maligno. Assim, caso o destinatário clique no url enviado, abrirá as portas de sua CPU para a incursão e acabará fisgado, como um peixe.
Com o anzol agarrado na presa, o regente da investida começa a desmobilizar as ações do usuário. Assim, trava-se qualquer reação da vítima durante o saqueamento do banco de dados. Feito a limpa, o intruso abre negociação com o atingido, a fim de lucrar em cima da devolução dos itens aprisionados. Esse rápido – e até mesmo descomplicado – procedimento pode acarretar na despesa de milhões de reais. De acordo com a Surfshark, o Brasil é sexto lugar no ranking de países com maior número de acometimentos dessa natureza. “Frente a um contexto de imersão tecnológica, uma conjuntura como essa não deveria existir. O digital deve ser dominado pela população, não utilizado contra ela”, pontua Paula.
Medidas precatórias
Perder tempo, desgastar a imagem e desperdiçar capital por conta de uma sucessão de descuidos é algo inconcebível. Os ataques cibernéticos podem até estar, cada vez mais, sofisticados, porém, devem ser imediatamente identificados e expelidos das organizações. Ver parte da sua renda ser jogada ao mar, em decorrência da abertura de um e-mail, precisa ser compreendido como revoltante. Apenas assim, será possível gerar o senso de urgência capaz de liderar alterações. Apostar na execução de em um diagnóstico regular de TI, responsável por checar a saúde dos sistemas, é um excelente primeiro passo. Trata-se de um mecanismo de prevenção, o qual detecta fraquezas e possibilita a sua manutenção. Assim, poupa-se os gastos com recursos paliativos, utilizados em estado de crise
Além disso, aliar-se à jurisprudência dedicada à segurança dos dados pessoais, no ecossistema eletrônico, é outra recomendação chave. A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) é a principal legislação em vigor no país responsável por combater essa problemática. Com base nela, é possível nortear a atuação cotidiana, a fim de driblar os contratempos do digital. “Na Assine Bem, pautar-se na LGPD é um dever latente. O empreendimento foi criado em 2019, um ano após a promulgação da Lei nº 13.709. Logo, ao entender o nosso papel como mediador de documentos particulares, tivemos o cuidado de nos alinhar à norma. Por manusearmos informações individuais, dia após dia, devemos ter essa apreensão”, ressalta a gerente comercial.
Métodos para ampliar a segurança digital
Frente a um contexto conturbado, é preciso encontrar metodologias de cibersegurança capazes de – ao menos – mitigar os danos das invasões. Além de se apoiar em normas e realizar check-ups periódicos, deve-se ficar de olho em medidas complementares. Não à toa, as surtidas não são premeditadas. Pelo contrário, na visão do atingido, eles ocorrem do dia para a noite, de maneira sigilosa e, portanto, precisam contar com bloqueios a fim de serem inibidos. Veja abaixo, alguns procedimentos ideais para dar sobrevida ao seu sistema, promover tempo de reação e, até mesmo, evitar deslizes precursores:
Aposte no VPN: o erro humano faz parte da estatística, por isso, vestir-se com armaduras nunca é demais. Usar uma solução de firewall com recursos de VPN bloqueia investidas e acessos indevidos;
Utilize programas de antivírus: não se contente com uma barreira, invista na pluralidade de defesas. Utilizar aplicativos especializados em antivírus é mais uma maneira de se prevenir contra a ação de códigos maliciosos;
Treine e supervisione os funcionários: a fim de mitigar os equívocos corriqueiros, fornecer capacitação aos colaboradores pode ser uma manobra chave. Além de instruir melhor os funcionários, o monitoramento de seus acessos é uma outra forma de identificar falhas. Dessa forma, é possível, reconhecer por onde os atacadores costumam liderar as afrontas;
Controle seus documentos: ter, na palma de sua mão, a posse de seus documentos e informações é crucial para evitar o vazamento de códigos. “É nesse ponto onde a Assine Bem entra em campo. Com a nossa plataforma, toda a papelada é organizada em nuvem e disponibilizada ao cliente conforme sua necessidade. Tudo isso de maneira prática, segura e automatizada”, finaliza Paula.
Gostou do conteúdo apresentado? Esperamos ter aberto os seus olhos para os perigos correntes ao ambiente on-line e como contorná-los. Deixe-se contaminar pela renovação a qual nos guia, passo a passo, desde o início. Transformar o mundo à nossa volta não é tarefa fácil, por isso, oferecemos as melhores soluções a fim de fazer desse objetivo realidade. No mais, invista em inovação, não tenha medo de alterar sua rotina e, claro, aproveite os frutos da transformação. A partir disso, a imagem do seu negócio só tem a crescer. Vença a inércia e avance em direção ao sucesso!
Para conhecer mais sobre a Assine Bem, obtenha já o seu teste grátis e disponha de dez documentos por mês, durante 60 dias. Esperamos por você!
