O que a compra do Twitter tem a ver com assinatura digital?

O que a compra do Twitter tem a ver com assinatura digital?

05/05/2022 | Vinícius Lima

Uma das maiores invenções de todos os tempos, a Internet, está presente na história da humanidade há muito pouco tempo e, mesmo assim, já causou diversas revoluções. Seja dentro ou fora do contexto corporativo, o mundo inteiro foi impactado e incorporou as inovações em suas vidas, seja de forma intensa ou não.

A compra do Twitter

As redes sociais, por exemplo, ocupam um papel indispensável nesse campo da conexão com uma rede global de computadores. No Brasil e ao redor do globo, são bilhões de usuários ativos em plataformas como Facebook, Instagram, WhatsApp, Snapchat, TikTok, entre outras. 

Tamanha a importância desses canais de comunicação na vida das pessoas atrai os olhares de diversas figuras imponentes da mídia. Por exemplo, recentemente, o Twitter foi comprado pelo magnata multibilionário, Elon Musk, fundador da Tesla - empresa do setor automotivo focado em carros elétricos - e da SpaceX - fabricante de sistemas aeroespaciais. 

Qual o impacto disso para nós?

O valor da aquisição foi de US$ 44 bilhões - o equivalente a mais de R$ 218 bilhões. O montante representa 20% da fortuna total de Musk. Segundo apontamento recente da Forbes Magazine, o empresário é o homem mais rico do mundo, com o acúmulo de cerca de US$ 219 bilhões. 

“O que isso representa para todos nós?”, indaga Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. “Além de questões políticas e sociais, essa transação mostra o poder de uma rede social. Caso ela não estivesse dando lucros e apresentasse potencial para crescer ainda mais, a movimentação do bilionário não faria sentido”, explica. 

Orkut pode voltar ao ar

Embora nunca tenha alcançado a população mundial, o Orkut teve anos de relevância na web, principalmente pela fidelidade e preferência do público brasileiro pela plataforma desenvolvida pela gigante Google. Orkut Büyükkökten, engenheiro por trás do site, anunciou recentemente a construção de “algo novo” relacionado à antiga queridinha do Brasil. 

“Se na época de seu auge, ela já foi um sucesso, talvez hoje, inclusive pelo valor da nostalgia de ter marcado a vida de milhões de pessoas, pode ter um peso ainda maior sua reativação”, comenta Paula. Para ela, é necessário aproveitar o alto engajamento dos usuários a seu favor. 

Evoluções marcam os mais de 30 anos da rede

Celulares mais potentes em relação ao computador responsável por levar o homem à lua, 5G, computadores rodando jogos cada vez mais realistas e em altas resoluções são alguns exemplos de evoluções rápidas marcando esse campo. “As tecnologias estão em constante atualização e utilizar bem seus benefícios é essencial”, orienta Paula. 

Para se ter uma ideia, o canal do YouTube NTDEV simulou uma configuração de processamento de computadores de 1993 com o Intel Pentium de 1 MHz para rodar o Windows XP, sistema operacional lançado pela Microsoft em 2001. Com a capacidade de memória reduzida, o dispositivo demorou quase três horas para ser iniciado. 

As diferenças em poucos anos

Em questão de oito anos, os serviços oferecidos para o consumidor geral já tiveram esse salto gigantesco. “Afinal, ninguém fica tanto tempo esperando para ligar uma máquina, nem quando ela se torna defasada em relação à atualidade”, brinca Paula. O portal de notícias Tecmundo fez uma comparação para entendermos a disparidade em apenas três décadas. 

Um smartphone moderno - até mesmo nos modelos mais simples - tem uma frequência de 1,6 GHz, um potencial quase 600% maior em relação ao mínimo demandado para rodar a operação do Windows XP. Já um hardware de ponta atual consegue uma performance de 5,10 GHz - uma diferença de até 2100%. 

A realidade exige atualização

“Isso acaba colocando muitas mudanças em perspectiva e nós conseguimos entender como hoje não faz mais sentido seguir com tradições atrasadas - elas são lentas, mais difíceis de lidar e, por vezes, insustentáveis. É o caso de permanecer utilizando papéis impressos para assinar documentos”, aponta. 

Portanto, validar assinaturas digitalmente, além de mais prático, assertivo e econômico, pode ser mais ágil. “Nós vivemos na era da otimização da rotina, então surfar nessa onda e aproveitar os recursos disponíveis para aumentar a performance e produtividade na gestão de registros é imprescindível”. 

O futuro é agora

Outro ponto de destaque é a questão ambiental. “Estamos em 2022. Passou da hora de sermos mais conscientes em relação aos recursos finitos e sobre a utilização de folhas sulfite, por exemplo. Não cabe mais para a cultura geral permanecer dependendo dessa papelada sem necessidade”, continua. 

Até o transporte e armazenamento desses arquivos também é um desafio - seja por gastos, tempo ou riscos de rasuras, desgastes e até mesmo perdas. “O futuro é agora. Não podemos mais agir como na década de 1990. Assinar digitalmente representa o hoje e o amanhã”, conclui a gerente. 

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