A relação entre Customer Experience e a assinatura digital

A relação entre Customer Experience e a assinatura digital

21/04/2022 | Vinícius Lima

Estamos lidando com uma realidade cada vez mais volátil, instável, complexa e ambígua. A união desses quatro termos em inglês originam o termo “Vuca”, criado por especialistas para definir os cenários atuais vividos pela sociedade global. Nesse contexto, é preciso desenvolver uma habilidade indispensável, seja nos negócios ou na vida: a adaptabilidade. Essa, por sua vez, pode ser obtida a partir da tecnologia. A Assine Bem explica!

Utilização da Internet

Temos como uma grande característica desse cotidiano o excesso de informações. A principal fonte desse bombardeio é a Internet. A conexão com a rede mundial de computadores facilitou muito a vida das pessoas e, a partir da década de 1990, tem ganhado uma relevância exponencial nas relações empresariais e humanas. 

Para se ter uma ideia, cada indivíduo gasta cerca de seis horas e 43 minutos diariamente surfando na web todos os dias. São mais de cem dias conectados à realidade virtual ao longo do ano. “Quase um terço da vida passamos pelo celular ou computador e isso é um grande fator responsável por ditar o comportamento dos grupos e das organizações”, destaca Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem. 

Satisfação do público tem relação direta com o eletrônico

De acordo com ela, a partir dessa noção, é possível traçar estratégias mais assertivas para garantir a satisfação do público. “Ainda existe uma parcela de pessoas resistente aos avanços cibernéticos. Contudo, principalmente por conta da pandemia do coronavírus, esse número se tornou ainda menor”, conta. 

Isso porque, na prática, muitos viram as vantagens dos milhares de aplicativos e bilhões de sites disponíveis pensados justamente para garantir maior praticidade e autonomia no nosso dia a dia. “A assinatura digital é um exemplo de ferramenta indispensável para a melhora dos processos, dentro e fora das corporações”. 

A questão da agilidade

Em um mundo no qual a rapidez é constantemente buscada, seja no contexto organizacional ou fora dele, para garantir uma experiência satisfatória com o consumidor, esse é um ponto essencial. Para se ter uma ideia, de acordo com levantamento da Business Insider, para 56% de quem tem o poder de compra, as vivências memoráveis são desenvolvidas a partir da obtenção de suporte facilmente encontrável. “É tudo uma questão de quão rápidos somos capazes de resolver determinada problemática”, explica Paula. 

A falta de retorno ágil, nesse sentido, é capaz de desestimular o público a permanecer fiel a uma marca, por exemplo. A Accenture avaliou como apenas uma passagem ruim por uma companhia faz cerca de 66% das pessoas buscarem outros fornecedores de serviços e produtos. 

Qualidade = praticidade

Assim, segundo apontamento da Microsoft, 96% dos indivíduos ainda destacam como a qualidade do atendimento é um fator determinante para garantir a fidelidade. “Quando você fornece praticidade e facilidade na assinatura de documentos, por exemplo, é possível garantir maior contentamento com o empreendimento”. 

Isso porque, ao oferecer essa opção ao signatário, é garantida maior autonomia e praticidade na validação de documentos. “Tal solução foi indispensável nesses dois anos de pandemia, afinal, com o isolamento social e quarentena, assinar algo fisicamente não era impossível, mas extremamente inviável”. 

Sorriso no rosto do cliente

Contudo, mesmo depois da crise sanitária passar, esse recurso continuará indispensável. “É possível fechar um contrato em questão de minutos, com pessoas de diversas regiões ou lugares do mundo. Basta ter um dispositivo conectado à Internet, como os PCs, Notebooks, tablets e smartphones, para isso”. 

Os resultados obtidos pela prática podem ser colhidos por bastante tempo. “As melhorias na Customer Experience devem ser constantes e a tecnologia é indispensável nesse contexto”, afirma a gerente. Segundo estudo da Econsultancy, a otimização da CX é a estratégia mais empolgante para quase 20% das organizações. 

O marketing por si só não é o suficiente

Tal otimização pode acontecer com investimentos relacionados à assinatura digital. Isso porque, com a ferramenta, é possível garantir maior praticidade nas negociações e agilidade para encerrar tratativas, sejam elas de admissões e rescisões, novas parcerias, negócios e etc. “As aplicações são incontáveis. Toda empresa pode tirar proveito desse tipo de recurso”, conta a gerente. 

Essa busca por novas formas de interagir com o público fica à frente do marketing orientado por dados e de conteúdo. “Esses três pontos unidos garantem a obtenção de novos leads com mais facilidade, mas também favorecem a permanência da sua cartela de clientes praticamente inalterada”. 

Redução de custos operacionais

Desgastes com o tempo, além de riscos de acidentes como incêndios, mofo, enchentes e rasgos acidentais prejudicam e ameaçam constantemente os arquivos físicos. Além disso, a falta de praticidade é um destaque negativo para tal forma de gerenciamento das papeladas geradas em uma companhia. “O fluxo geralmente é gigantesco, então destinar salas inteiras ao  armazenamento de impressões e contratos não é nada prático”. 

Com a opção de salvar tudo em nuvem, o arquivo digital é, além de mais econômico, mais seguro. “Com a criptografia dos dados dos envolvidos, inclusive, temos mais chances de proteção contra ataques de hackers. Não corremos mais o risco de corrosão do papel, nem ficamos à mercê de sermos vítimas de algum desastre natural”, comenta. 

A assinatura digital é assegurada pela legislação brasileira há mais de 20 anos. “Contudo, ela continua soando como uma novidade porque ela pode ser aproveitada nos mais diversos contextos. Todos nós valorizamos a praticidade e essa, certamente, é uma excelente aposta para aproximar uma empresa de seu público, seja ele Business to Business (B2B) ou Business to Consumer (B2C)”, conclui Paula. 

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