A tecnologia tem se tornado cada vez mais uma grande aliada nas organizações. Concorda? Nesse sentido, a pandemia acelerou ainda mais a inclusão da transformação digital (TD) em todas as áreas e segmentos, afinal, rotinas de trabalho tiveram de ser adaptadas da noite para o dia e isso afetou principalmente a área de recursos humanos (RH).
A importância de uma boa estratégia
Essa mudança não foi apenas a digitalização e informatização de processos, mas estrutural nas entidades. Ou seja, trouxe a inovação para um papel estratégico central e cotidiano, influenciando diretamente no fluxo laboral. “Até os encontros rotineiros como o famoso ‘cafezinho’ foi continuado graças a high tech. Logo, toda a rotina de trabalho passou por revoluções”, diz a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Segundo o especialista em RH Estratégico e chief operating officer da Perfix Consultoria, Ivan Jacomassi, isso exige uma alteração cultural também. “É necessário estabelecer uma abordagem moderna, capaz de desenvolver modelos de negócios alinhados à nova realidade e trazer benefícios para toda a equipe, gerando valor”, avalia.
Sendo assim, a TD na área de RH vai além de integrar novas ferramentas, é preciso construir um alinhamento interno. Isso pode acontecer com a junção de conhecimentos e táticas para melhorar a qualidade de vida no ambiente organizacional, assim como a satisfação dos colaboradores.
As ferramentas ajudam no potencial criativo dos colaboradores
Atualmente, existem inúmeros recursos para facilitar os processos, otimizando a produtividade e aumentando os resultados. Inseri-las na realidade empresarial é essencial para o crescimento no mercado. “A Assine Bem é um ótimo exemplo. Nossa plataforma oferece amparo para a operação desde a gestão do documento até a assinatura digital. Tudo com muita segurança de dados e jurídica”, afirma Paula.
Nesse sentido, para Jacomassi, a função do RH é garantir além do cumprimento das atividades, consolidar e fortalecer de todos os processos da companhia. “Por isso, quando falamos em TD nessa área, é necessário uma modificação de pensamento, pois toda a estruturação deve voltar-se para a inovação e experiência dos colaboradores”, ressalta.
Então, a implantação de dispositivos eficientes desenvolve o setor de maneira assertiva, buscando insights e conhecimentos para fortalecer o rendimento dos times. “Ou seja, as tecnologias dão espaço no dia a dia para os seres humanos usarem e abusarem do seu potencial criativo. Isso é incrível!”, expõe a gerente comercial da Assine Bem.
Onde aplicar a transformação digital?
Com isso, o especialista em RH Estratégico lista três impactos positivos da TD nesse ramo. Veja:
Recrutamento e Seleção
A possibilidade de se utilizar softwares de busca de candidatos, o qual faz a análise dos currículos e aponta quem tem o perfil profissional mais alinhado com a instituição, aumenta significativamente as chances de contratar o talento ideal.
Ainda nesse sentido, um sistema de assinatura digital como a Assine Bem pode agilizar a firma deste contrato. Além disso, auxilia na gestão desses arquivos na nuvem, simplificando a busca pela palavra-chave e encontrando-os em instantes. Ou seja, vale muito a pena!
Comunicação e mensuração de resultados
A utilização da high tech é uma ótima base para o fortalecimento da comunicação interna, seja para interação entre o staff ou o fornecimento de feedbacks individuais. Com ela é possível monitorar o alcance das metas e indicadores de desempenho, aperfeiçoando o direcionamento das tomadas de decisões e melhorando as táticas adotadas.
Conforme Jacomassi, essa é uma das principais vantagens da TD. “O acesso a esses indicadores e métricas possibilita personalizar experiências de acordo com cada cooperador, focando nas causas e não apenas nos sintomas”, reforça.
Como começar?
Tal investimento otimiza os processos e utiliza dados reais para fazer deliberações efetivas e sempre buscar melhorar as operações. Segundo pesquisa da International Data Corporation (IDC), 45% das tarefas repetitivas em grandes empresas serão automatizadas em 2022, eliminando funções tradicionais e contribuindo para ampliar a entrega dos atuantes.
Ainda, consoante ao Gartner, o mercado mundial de hiperautomação atingirá US$ 600 bilhões em 2022, o equivalente a uma evolução de 23% em relação a 2020. Diante dessa ampla oportunidade, mudanças significativas ocorreram nas soluções de gestão.
Dessa forma, o especialista em administração, sistemas produtivos e logística, CEO da Benefício Certo, Celso Campello Neto, listou três exemplos de ações para começar essa digitalização já na sua entidade. Confira:
1) Mapear os processos internos
Um sistema não apenas reduz os custos, mas pode trazer muitos benefícios à rotina. Ele facilita a admissão, demissão, treinamentos, administração de ponto e pagamentos de salários, além de dados. Por isso é importante mapear o passo a passo da entidade e descobrir onde é possível automatizar, totalmente ou parcialmente.
2) Controle e otimização dos gastos
Se antes da pandemia a corporação não possuía uma plataforma automatizada, agora, é uma urgência. Com ela, consegue-se maior controle sobre os gastos, podendo, inclusive, economizar e se tornar mais sustentável.
3) Análise de informações
A principal vantagem não é apenas a redução de despesas, mas também a garantia de informações precisas para análise. Assim, meios inteligentes, garantem a maior transparência dos processos, com conhecimentos organizados e, sobretudo, protegidos.
A volatilidade do mercado não é algo previsível e aprendemos isso com a pandemia. Portanto, planejamentos realmente estratégicos e eficientes devem sempre levar em consideração imprevistos, inclusive como o isolamento social. Isso significa ter um plano de emergência para se adequar rapidamente e sobreviver às eventualidades. Tudo fica mais fácil com uma boa compreensão dos informes.
Então, atente-se às novas necessidades e entenda a melhor maneira de modernizar a sua instituição. Aproveite também e teste grátis a nossa plataforma de assinatura digital. Conte com a Assine Bem!