Nos últimos dois anos, um conceito pouco explorado pelas empresas passou a ser o principal modelo para manter a produtividade corporativa por conta da pandemia: o home office. A solução precisou ser adotada às pressas no início de 2020 e funcionou graças à tecnologia, permitindo aos profissionais realizarem suas tarefas diretamente de suas casas.
O home office
Atualmente, mesmo com a retomada das atividades presenciais, muitos gestores preferem manter a medida parcial ou totalmente. Contudo, existem também os problemas. O trabalho remoto traz riscos digitais e, por isso, é preciso redobrar a atenção em todos os processos. Assim, o empreendimento estará seguro.
Segundo o estudo global “Índice de Gerenciamento de Acessos de 2021”, realizado pela Thales, 90% dos executivos brasileiros demonstram grande preocupação com os perigos facilitados pelo teletrabalho, como vazamento e roubo de informações confidenciais. ”Esse temor é legítimo e pode ser positivo. Dessa forma, os empresários devem buscar ferramentas já consolidadas para aplicar em seus negócios”, comenta a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
A aceleração digital provocada pelo Coronavírus trouxe novos questionamentos à estrutura das companhias. Quase metade dos dirigentes (47%) admitiram não confiar na proteção dos atuais sistemas de segurança em relação aos integrantes atuando diretamente de suas residências.
A precaução é necessária porque os ataques cibernéticos estão cada vez mais corriqueiros. Afinal, os criminosos descobriram o valor de obter dados das instituições. Apenas em 2021, diversas corporações do país sofreram algum crime desse tipo, como a Renner, em agosto, a CVC e a Porto Seguro, ambas em outubro e o Conecte SUS, em dezembro.
Basta uma pequena brecha na estrutura digital das organizações para os hackers invadirem todo o ambiente. É como esquecer de fechar uma janela em casa. Pode ser um login aberto ou utilização inadequada de senhas entre os colaboradores. Ou seja, situações corriqueiras do cotidiano.
A alternativa, portanto, foi endurecer a política de segurança digital. Diante desse cenário, surge o movimento Zero Trust (confiança zero). Na prática, isso significa eliminar qualquer facilidade e familiaridade do time em relação às permissões de acesso à rede corporativa. “Quanto mais barreiras forem inseridas no caminho, menor a chance de fraude”, complementa Paula.
Assim, é preciso confirmar a identidade a todo instante para conseguir entrar em determinadas pastas, os acessos obrigatoriamente serão trocados em um prazo cada vez mais curto, entre outras medidas. O objetivo é mitigar os riscos de quando há muita confiança.
Para alcançar esse status e reduzir as chances de ataques por falhas relacionadas ao trabalho remoto, a recomendação, evidentemente, é apostar na modernidade. Hoje, há diversas opções proporcionando confiança e praticidade para realizar os deveres sem a necessidade do contato presencial.
Isso inclui desde soluções mais simples, como serviços de backup, até medidas mais avançadas, como a criptografia de pastas. Com essas ferramentas, o funcionário pode desempenhar sua função no equipamento pessoal sem se preocupar.
É o caso da assinatura digital. Com ela, você firma acordos com pessoas de qualquer lugar, sem contato físico e deslocamento. Os documentos são criptografados e salvos em nuvem. Além disso, podem ser assinados no celular, tablet ou computador. Afinal, são enviados por SMS, e-mail ou WhatsApp. “É uma opção prática, segura e sustentável.
Ou seja, tem todas as qualidades buscadas pelo mundo empresarial”, explica a gerente comercial.
Encontrar formas de proteger os elementos digitais deve ser um cuidado das entidades. Não apenas por serem importantes ativos para o sucesso, mas justamente por essa nova estrutura ser um caminho sem volta. Mesmo após o fim da pandemia, muitos seguirão atuando dessa maneira por conta das vantagens trazidas para ambas as partes.
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