Tecnologias vistas com outros olhos a partir da pandemia

Tecnologias vistas com outros olhos a partir da pandemia

10/11/2021 | Vinícius Lima

Antes da crise do coronavírus tomar conta do mundo, você utilizava plataformas ou aplicativos como Zoom, Google Meet, Microsoft Teams com qual frequência? Certamente, a realidade atual mudou de maneira intensiva as relações sociais e profissionais, afinal, a tendência de digitalização das corporações se acelerou. 

Mudanças trazidas com a crise

Justamente nesse processo de impulsionar a revolução cibernética, diversas soluções ganharam atenção. Com um número cada vez maior de pessoas realizando suas funções de casa, a demanda por aplicativos de delivery, por exemplo, cresceu de maneira surpreendente. 

Para se ter uma ideia, de acordo com levantamento realizado pela Mobilis, as despesas com esses apps de entregas de comida cresceram 149% desde quando foi decretado estado de pandemia mundial. As marcas com maior aumento foram iFood, com crescimento de 172%, Rappi, com 121% e Uber Eats (37%). 

Plataformas de vídeo também tiveram crescimento exponencial

Apenas nos primeiros meses do ano de 2020, houve um salto gigantesco de usuários do Google Meet: o número aumentou 25 vezes. No dia 11 de março do ano passado, o Teams tinha 32 milhões de cadastros. Sete dias depois, o banco de dados foi para 44 milhões de perfis ativos em todo o mundo. 

Assim, até soluções utilizadas há muito tempo ganharam outro ponto de vista para uma boa parte das pessoas. Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem, destaca como quem era resistente à computação e à utilização dos recursos dos smartphones precisou se adaptar. “De uma hora para outra, escritórios dos mais tradicionais, pessoas apegadas ao mundo físico, precisaram lidar com a realidade virtual”, conta. 

Assinatura digital nesse contexto

Nesse sentido, Paula destaca como a assinatura digital, legalizada desde 2001 no Brasil, passou a ser vista por muitos, só agora, como uma excelente aposta. “Ela existe há mais de 20 anos, mas a partir da necessidade de isolamento, mais pessoas perceberam como esse é um recurso prático, econômico e assertivo”. 

Assim, a gerente afirma ser inviável, depois desses quase dois anos de quarentena, considerar o arquivo físico e os documentos impressos como os mais vantajosos. “Além de nada práticos, também não são ecológicos. A economia não é apenas em tempo e dinheiro, como também na redução do uso dos recursos naturais”, comenta. 

A tendência, portanto, é a consolidação dessa modalidade de validação de assinaturas ganhar ainda mais espaço. “A tecnologia como um todo está aqui para nos ajudar, seja no campo corporativo, quanto no pessoal, social e até cultural. Por isso, é uma atitude inteligente utilizá-la a nosso favor”, conclui. 

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