Nos últimos meses, a população mundial passou por momentos difíceis. Por conta das medidas restritivas para diminuir a disseminação da Covid-19, várias pessoas perderam o emprego. Sendo assim, muitos decidiram abrir o próprio negócio. Nesse sentido, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae realizou uma pesquisa para ver quais áreas têm maior potencial para exportar seus produtos.
O mercado de confecção de roupas
A confecção de roupas liderou a lista do estudo do Sebrae, seguido por fabricação de produtos alimentícios e conservas de frutas, legumes e outros vegetais. “Essas opções têm a cara do Brasil e representam bem a nossa cultura e costumes. Por isso, deve ser visto com bons olhos a venda delas”, explica a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino.
Ainda de acordo com o levantamento, o setor de vestuário e acessórios contava com mais de 42 mil micro e pequenas empresas, responsáveis por quase 370 mil postos de trabalho formal, em 2019. Dos 27 estados brasileiros, 18 têm boa oportunidade de comercializar no exterior.
Os principais produtos com esse potencial são para uso feminino, como maiôs e biquínis, camisetas de malha, calças e shorts. Já os destinos mais promissores são: Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Estados Unidos, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai. Isso pode ser explicado pela questão geográfica e um bom ambiente comercial entre as nações.
“Com o mundo globalizado de hoje, ter público em outros países não se trata mais de um sonho distante. A Internet e as redes sociais aproximaram todos e, pela tela do seu celular, você pode fazer uma compra do outro lado do planeta e sua encomenda chegará em perfeito estado”, ressalta Paula.
Atualmente, para realizar contratos com estrangeiros, basta alguns cliques no seu smartphone ou computador. Em poucos minutos o acordo está feito. O documento é criptografado, inalterável, salvo na nuvem e enviado por WhatsApp, SMS ou e-mail. As partes podem assinar digitalmente de onde estiverem. Sem deslocamento e contato físico.
Em 2019, o Brasil ocupava a 27º posição na lista dos maiores exportadores mundiais, segundo ranking da Organização Mundial do Comércio - OMC. Naquele ano, foram aproximadamente 221,1 bilhões de dólares, com queda de 4,6% na comparação com 2018. Em 2020, registrou-se nova contração de 5,4%, totalizando o valor de 209,2 bilhões de dólares.
Esses microempreendedores são fundamentais para a retomada da economia e geração de novos postos de trabalho. Entre janeiro e março deste ano, as micro e pequenas empresas criaram 587 mil novas oportunidades com carteira assinada no Brasil, representando 70% do total de empregos gerados no período.
Os microempreendedores
De acordo com o relatório da Global Entrepreneurship Monitor - GEM, o número de brasileiros com a intenção de abrir um estabelecimento nos próximos três anos aumentou 75% em 2020, chegando a 50 milhões de pessoas. O principal motivo para esse crescimento foram as situações causadas pela pandemia.
A formalização cresceu 69% entre 2019 e 2020. O total de cidadãos com Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ passou de 26% para 44%, o maior crescimento dos últimos quatro anos. Os principais motivos são: acesso aos benefícios (56%), exigência dos clientes para emissão de nota fiscal (53%) e contribuição para a Previdência Social (30%).
“Nossa população é muito criativa, batalhadora e persistente. Com a evolução da tecnologia e a possibilidade de mais gente ter acesso aos serviços, a expansão dessas corporações tende a aumentar. Quanto mais facilidade surgem, maior é a ajuda para os brasileiros”, finaliza a gerente comercial.
Portanto, se você pretende seguir esse caminho, aplique a assinatura digital no seu negócio. Assim, você pode ampliar o seu público e proporcionar a eles uma experiência única. Entre em contato com a Assine Bem, será um prazer atendê-lo!