Assinatura digital também ajuda PMEs

Assinatura digital também ajuda PMEs

06/10/2021 | Vinícius Lima

Demora na conclusão de negociações com novos clientes e parceiros. Lentidão na contratação de pessoas envolvendo muitos papéis. Controle  e gestão de arquivos confusa. Esses são alguns dos obstáculos enfrentados por empreendedores e empresas de todos os tamanhos e segmentos de atuação com a utilização de papéis e documentos impressos. 

Otimização de processos é uma meta constante

A corrida contra o tempo em busca de otimizações responsáveis por garantir melhores e mais expressivas entregas, com economia e qualidade nos procedimentos é um grande objetivo para os líderes. Nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs), isso não seria diferente. 

De acordo com Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem, tanto em empreendimentos com menores times e quadro de colaboradores reduzidos, quanto em grandes companhias, a burocracia pode ser um grande impasse na obtenção de bons resultados. “Independentemente do porte, processos têm grande espaço para otimização”, compartilha. 

Assinatura digital é uma excelente aliada

A gerente também destaca como a pandemia, nesse sentido, serviu de grande aprendizado para os gestores. Isso porque a realidade do mundo virou de ponta-cabeça e muitos precisaram se adaptar com rapidez aos novos cenários para continuarem obtendo entregas. “Como fechar uma parceria com um cliente de maneira remota?”, indaga. 

Dessa maneira, a assinatura digital surge como uma excelente ferramenta. “Não apenas com o modelo remoto, mas até no presencial, a solução garante maior agilidade para a rotina corporativa, enxugando gastos com transporte, materiais, arquivos, além de reduzir o tempo de diversas atividades. O signatário só precisa validar seus dados em um dispositivo com acesso à Internet, como smartphones, tablets ou computadores e, em poucos cliques, o documento é validado”. 

Força econômica pode ser ainda maior

As PMEs chegam a representar 30% do PIB - Produto Interno Bruto brasileiro, segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Para Paula, esse número, embora expressivo, pode ser bem maior quando os empreendedores considerarem o auxílio da tecnologia em suas estratégias. 

Assim, a gerente destaca como a computação e os serviços digitais, quando bem aproveitados, podem fazer a diferença na hora de superar crises. “O coronavírus deixou marcas bastante fortes em nossas relações, sejam elas comerciais, organizacionais, sociais, políticas, econômicas ou culturais. Contudo, é possível superar os impasses com bastante excelência ao contar com as soluções adequadas”, conclui. 

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