Nos últimos anos, houve uma evolução gradual no setor de gestão de pessoas e talentos. Neste 2020, esse desenvolvimento foi ainda mais exponencial. Em questão de meses, a transformação digital do setor avançou sem precedentes. Isso porque a crise do coronavírus fez as empresas repensarem seus modelos administrativos.
Novos caminhos apontam para tendências inovadoras no mercado
Nesse sentido, junto com a pandemia veio uma grande mudança cultural positiva para o RH. De uma hora para outra, as organizações precisaram colocar suas equipes para trabalhar remotamente. Assim, adotaram novos processos e passaram a depender da tecnologia até mesmo nas rotinas básicas, tais como o envio de holerites e assinatura de documentos.
Muitos diretores não haviam parado para pensar o porquê de migrar para o digital. Então, a gerente comercial da Assine Bem, Paula Sino, explica: “além de ganhar em velocidade dos processos, traz mais comodidade aos clientes internos e externos e é mais sustentável. Sobretudo, é possível economizar”.
Contudo, como administrar e manter um coletivismo sólido quando cada profissional está em sua casa e a interação é limitada? Afinal, até mesmo o papo no cafezinho precisou ir para o digital. “Esse tem sido um desafio para todos. Antes do isolamento, já se imaginava ter um escritório fora de São Paulo, mas de repente é possível ter equipes em toda parte. Ou seja, uma situação delicada, mas uma imensa oportunidade: contratar talentos de qualquer lugar do Brasil e do mundo”, analisa o CEO da Convenia, Marcelo Furtado.
Em vista disso, o RH virtual precisa vencer desafios para gerar resultados e abrir espaço para inovações relevantes. Assim, recrutar, selecionar, integrar, engajar e gerenciar profissionais em um universo digital dependem de alguns fatores. Veja:
Eliminação da burocracia
Essa ainda é uma área muito burocrática, em parte por necessidades legais, mas na maioria das vezes pela ausência de uma nova mentalidade. Pensando nisso, a assinatura digital, por exemplo, surge como uma das principais maneiras para quebrar alguns padrões. “Apesar de já ter ganho grande espaço entre os empresários, muitos ainda não pararam para pensar o porquê de migrar para esse modelo. É simples: além de eliminar diversas etapas burocráticas, os registros virtuais são garantias jurídicas para a corporação comprovar a ação de acordo com a legislação vigente. Ou seja, esse gerenciamento também assegura a integridade da instituição. Isso, sim, é uma transformação digital assertiva”, complementa Paula.
Desse modo, a MP 2.200-2/2001 confere amparo legal para essa prática. Logo, essa forma segue à risca os preceitos, garantindo efetividade e validade das assinaturas. Isso, sem contar a criptografia fechando a tramitação e atestando a não violação dos dados.
Gestão de talentos
O recrutamento e seleção foi chacoalhado nessa crise. Os líderes tiveram de treinar e administrar os times a distância. Por isso, se adaptar a esse novo cenário foi um estímulo para empresários e dirigentes de diversas esferas. Afinal, estar presente nunca foi sinônimo de realizar o trabalho e isso ficou ainda mais evidente.
Inclusive, grande parte das corporações identificaram o aumento da performance, com reuniões mais objetivas e o foco nas tarefas a serem realizadas. “O RH contribui para a transformação do negócio, é quem dá ao público interno as ferramentas e o conhecimento para exercer melhor as atividades. O dia a dia laboral será muito diferente a partir de agora, misturando físico e digital, remoto e presencial, para aproveitar o melhor desses dois mundos”, finaliza Furtado.
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Como o RH da sua corporação tem se preparado para o pós-pandemia?