O reconhecimento de firma é algo muito frequente no universo corporativo, principalmente. A papelada envolvida nesse tipo de documentação pode ser grande e, para gerenciar tudo, a melhor solução é contar com a computação e com soluções práticas. Entenda!
Como essa validação funciona no Brasil
Para Paula Sino, gerente comercial da Assine Bem, esse processo é burocrático e está enraizado na cultura brasileira desde o nosso descobrimento. “Sempre foi necessário alguém carimbar um documento ou uma entidade “validar” uma assinatura para um contrato ter legitimidade”, explica.
Recursos digitais vieram para facilitar
Porém, com a transformação digital, essa tarefa vem sofrendo mudanças e, em muitos casos, até mesmo sendo extinta. “Alguns cartórios já criaram aplicativos para realizar o procedimento de forma on-line”, conta Paula.
Falta de informação pode gerar insegurança para a população
Entretanto, de acordo com a gerente, uma boa parte dos cidadãos ainda não conhecem essa novidade e possuem dúvidas sobre a segurança para a iniciativa tecnológica. “Assinaturas realizadas em plataformas digitais têm certificações (públicas ou privadas) e possuem a mesma validade jurídica de um documento físico carimbado em cartório”, garante.
Validação é fundamental
Para identificar os signatários de arquivos pela Assine Bem, existem algumas etapas de verificação. “Elas podem ser mais simples, como a confirmação de dados básicos e envio de token temporário ou, com fases extras, como a solicitação de selfie ao lado de um documento de identificação. Posteriormente, pode ser solicitado o envio de foto frente e verso da mesma identidade”, continua.
Com uma equipe humana destinada à checagem dessas imagens e conferindo as informações cadastradas, é possível identificar a pessoa responsável por aquela ação, dando garantia para toda a tramitação.
Empreendimentos devem considerar essa solução
Para Paula, esse recurso deve ser considerado pelas companhias para otimizar procedimentos internos. “Não é mais necessário dispor de um colaborador para ir até o cartório carregando malotes cheios de papéis para serem autenticados. O processo digital é seguro, mais econômico e muito mais rápido!”, conclui.
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